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C J r x C z iA A iN O
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SOCIALISTA r ti___/ i_l rx/·À '·_•'<-> * n ‘ 1 de N O VIEM BRE de 1944
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iuestros M ártires
EDITORIAL
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SIN SORDINAS NI RODEOS DI PLOMA!ICOS
E l jefe del gobierno Francés se ha
I agradecemos
los Republicanos
Españoles En su respuesta a los periodistas sobre las relaciones de la República Francesa con la España de Franco, el general de Gaulle ha sido claro y contundente. Se ha expresado en un lenguaje poco corriente — por no decir inusitado— en un estadista de su talla y de su responsabilidad. Habituados a ve? trotar estas cues tiones internacionales utilizando esas expresiones diplomáticas tan cargadas de perífrasis y de locuciones veladas, que quieren ser y no ser al mismo tiempo, nuestra primera impresión ha sido de sorpresa. Claro está, una sorpresa agradable. Agradable doble' mente, por la manera comprensiva con que es tratada nuestra causa y por la gran claridad que se proyecta p^ra lo futuro, hacia un futuro democrático, de buenas relaciones entre los pueblos galo e h isP o n o . En estas circunstancias, afirmar ' ¿ los Estados obran con arreglo a sus intereses, y añadir que no podia decir cuál seria la posición de Francia, en 1944, si se produjera en España una situación semejante a 1936, son palabras demasiado elocuentes y esperanzadoras para nosotros, republicanos y antifascistas es pañoles, porque sabemos que los intereses de la República Fran cesa no tienen — ni pueden tener— nada de común con los del Estado Nacionalsindicalista, servidor de Hitler y de Mussolini, que tiraniza a España. Mientras no se dé al Mundo el nuevo orden de cosas que garantice la libertad y la seguridad de cada pais, dentro de la comunidad de pueblos libres a que aspiramos, es in dudable que Francia, la Francia democrática, con la que hemos simpatizado nosotros siempre, necesitará la existencia de una Espana democrática, que es tanto como decir de una España repu blicana, porque, en nuestro nación. Democracia y República son consustanciales, puesto que la Monarquia, a diferencia de en otras latitudes, no tuvo nunca un espíritu democrático. Una Espana democrática, profundamente democrática por eminentemente republicana, tenia a su lado Francia en 1936, y dejo que la ase sinara el fascismo internacional con el establecimiento de aquel tristemente célebre Pacto de No-Intervención, que no fué más que la No-Intervención observada unilateralmente. El dia 8 de Agosto, cerrando la frontera pirenaica e impidiendo que nuestro Gobierno pudiese adquirir en Francia las armas que precisábamos para con trarrestar la oyuda germano-italiana a Franco, la República Fran cesa firmo la condena de muerte de la nuestra, y, con ello, la suya propia, porque la Alemania hitleriana no se hubiese lanzado ^ la guerra contra Francia en 1939, de haber existido aún nos otros, y no el régimen falangista. La victoria de lo que represen taba Franco no solo privo de nuestra ayuda a Francia, sino que le puso otro enemigo a la puerta. Por haber olvidado la comunidad de intereses que ligaba a nuestras dos Repúblicas — o lo que es peor, por no haberla de fendido convenientemente— , Francia ha conocido los rigores de una de las más grandes tormentas que pueden abatirse sobre un pais. Asi se desprende, también, de lo dicho por el jefe del Go bierno. Ahora bien, los errores pue'den repararse, y la Historia abunda en casos. Y la promesa de una reparación creemos ver nosotros en las palabras del general de Gaulle. Que no se hable todavía nada del reconocimiento de Franco, es algo que nos reconforta y nos alienta. Si el ejemplo cundiera... Porque quizá eso solo — el cese de toda relación diplomática con el régimen franquista por parte de las Naciones Unidas— seria bastante para que se tambaleara. De lo restante... De lo restante, ya nos encargariamos nosotros, los mismos españoles.
R e u n i o n e s de la
C o m isió n E je cu tiv a La Comisión Ejecutiva o» la Federación del Partido en Africa del Norte ha celebrado reuniones los dias 16, 2 2 , 23 y 2 4 del corriente. Se acuerda someter a la aprobación del Comité central del Partido la conveniencia de convocar un Congreso exfraordinario de Africa del Norte, en el que sean estudiados los diversos problemas latentes y adoptados los acuerdos que re quieren las circunstancias. Recibidas por esta Ejecutiva las actas de escrutinio de todas las agrupaciones de la vota ción efectuada para la desi gnación. por referendum, de Presidente de la Comisión eje-
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Precio : 5 francs
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Antonio r ACUNA
expresado en unos términos que
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Declaración del Secretario fíen eral del Partido Socialista i*ranees respecto al problema alema n
En estos momentos, todo hombre que lleva uniforme alemán es un enemigo que tenemos el deber de cbatir. Manana, después de la victoria Sf|| definitivo de los ejércitos aliados, será preciso exterminar todos los cuadros — nacional, regional y losjfcal— del nazismo y de! fascismo. .^También será necesario hacer desapareeer el espíritu de costo prusiano, que, coda veinte o cuarenta anos, precipita a Alemania en la guerra. í Para ello, deberemos suprimir los t - privilegios de los grandes señores del Este y entregar a los campesi nos de Prusia Oriental las tierras que hoy están en manos de sus feudales. Habrá que abolir los poderes de ios grandes industriales del Oeste mediante la nacionalización de lo s minas y de las empresas siderúrgicas, especialmente de la cuenca del Ruhr. Y habrá que nacionalizar, igualmente, las grandes empresas de productos químicos, que son la esencía misma de la producción de gueD ip u ta d o p o r M elilla, e n la s’ u orteS C o n s titu y e n te s , lo c o n tin u o s ie n d o por rra del Reich. M álaga e n las e leccio n es d e 1933 y d e 1936. El d ia 19 d e J u lio de 1936. c u a n d o , p o r o rd en d e n u e s tr o P a rtido, se i n c o rporaba a s u c irc u n s c r ip c ió n . fu é d e te n id o y fu s ila d o e n C órdoba.
vendrà extender o todos los peises. Cuando hayan sido realiza i e - t s das estas tarcas, y una vez que í
or c o rre s p o n d e n c ia y ríe o s : M o n u m e n to s, M useos, e tc . A l ju ic io s , sin tie rra s, sin espada y sin soberbia, tie n e n d o s E s c u e la s d e V e ra n o e n tie m p o s g u n a s n o c h e s , h u b o c a n c io n e s y b a i le s típ ic o s d e c a d a país. el a m o r s u fic ie n te pa ra sac rific a rs e tra b a jq p d o , hasta d e P a z . u n a e n I n g la te r r a y la o tr a e n e l C o n tin e n te E uroD eo. E s te a n o A lo q u e se p re s to , d e sd e el p r i c o n seguir in ic ia r una nueva era en la que solo el pen h a s id o e n B a n g o r -G a le s u n a . y la m e r m o m e n to , m á s a te n c ió n , fu é a l sa m ie n to y el a m o r a Espana a n im e n sus decisiones. o tr a e n E d im b u rg o . E sc o c ia . E s a é s «B R A IN S TRLfST», e n e l q u e to d o s t a u ltim a , e n E d im b u rg o , d o n d e , e n los a lu m n o s d e b ía n in te r v e n ir , co n re p r e s e n ta c ió n d e lo s U g e tis ta s y s o p re g u n ta s y su g e re n c ia s. Y o tu v e q u e ALONSO DE GRANADA. o ja lis ta s e sp a ñ o le s e x ila d o s e n *Lon- - h a c e r u n p e q u e ñ o ¡n fo rm e , re la c io n a d o con E s p a n a . y la s p re g u n ta s fu e ro n in te rm in a b le s . L a c u e s tió n r e I lig lo sa , p o sic ió n d e l m o v im ie n to o b re ro a n te s y d u r a n te la g u e r r a c iv il e sp a ñ o la , d e s a rro llo d el M o v im ie n to cooperativista conducta de los so c ia lis ta s a n te s y d u r a n te la g u e rra , in flu e n c ia d e los C o m u n is ta s en e l i M o v im ie n to O b re ro E sp a ñ o l, e tc . E s c ia lis ta , in ic ia d o e n e l c ic lo re v o lu ta s y o tra s c u e s tio n e s h ic ie ro n q u e C LAUSU RA c io n a rio . es f u e rz a e s ta ta l d e h o y y C O L O M B -S srw A H , se h a b la s e d e E s p a n a p o r d o s n o c h e s c o n se c u tiv a s. d e m a n a n a . C re e q u e s e d e b e i r a • DE CONFERENCIAS la re c o n s tr u c c ió n d e E s p a n a e n c o Las in te rv e n c io n e s , d u r a n te el C on la c h a rla d e l d ia 21 d e l p a sa d o , la b o ra c ió n ; lo s s o c ia lis ta s d e b e n m e «B R A IN S TR U ST », c asi to d a s e s ta d i t a r y p re p a r a r s e m u c h o p a r a esa q u e d o c la u s u ra d o e l ciclo d e c o n fe re n b a n b a sa d a s e n co m o e s ta r á e l m u n GRUPO «-A M IG O S r e c o n s tr u c c ió n , y p o r e so a g ra d e c e cias d e J J . SS. de O ra n . E s tu v o a do o rg a n iz a d o d e sp u é s d e la g u e rra , la a c tu a c ió n d e l C o m ité L o c a l, q u e c arg o d e S a n tia g o G a d ea , co n el t e y c asi to d a s c o in c id e n te s , e n q u e i a« DE EL SO C IA LIS TA » m a sa s o b r e r a s s e r á n , o d e b e n s e r, se h a o c u p a d o d e c re a r c u a d ro s p a ra e l m a n a n a , q u e d e b e s e r u n p e rfe c to m a : «Las J u v e n tu d e s y el P a rtid o S o q u ie n e s d e c id a n , p u e s solo e lla s p u e S e sió n d e l 9 d e S e p tie m b re 1944. d e n tr a n s f o r m a r la m á q u in a q u e la s c o n tr o l d e la A d m in is tra c ió n , y do c ia lista » . E x tr a c to d e la in te rv e n c ió n d el c o m e x p lo ta u n in s tru m e n to d e b ie n e s ta r. ju s tic ia y d e lib r e a cc e so a lo s p u e s E n d ia s a n te rio re s , h a b la ro n J u a n to s d e l s a b e r. E l c o m p a ñ e ro P A B L O A L V A R O , r e C alvo, so b re « F u tu ro de la J u v e n tu d » , p a ñ e r o P r e s id e n te , e n n o m b re d el C o s u m e a si s u s im p re s io n e s d u r a n t e su El c o n f e r e n c ia n te fu é m u y a p la u m ité . c o rta e s ta n c ia e n E d im b u rg o : y F e rm in B lá zq u e z , q u e se o c u p o d e d id o . El tie m p o q u e h e c o n v iv id o c o n e s C o m o re s u m e n d e l c ic lo , e l P r e s i la «A cción m u n ic ip a lis ta d el S o c ia L im ita d ísim o e s n u e s tr o c a m p o , si to s am ig o s m e lle v a a la fir m e c o n d e n te d e la E je c u tiv a L o c a l e x p re s o lism o». b ie n e n é l p o d e m o s lo g r a r o p im o s v ic c ió n d e q u e s¡ e l M o v im ie n to O b re l a e s p e ra n z a d e q u e e s ta s c o n f e r e n ro B ritá n ic o tie n e voz —y b ie n s e CORRESPONSAL c ia s se v ie r a n c o n tin u a d a s e n lo r e f r u to s . H o y s e n tim o s e l o rg u llo d e g u ro q u e la te n d r á a la h o ra d e r e cesiv o , y q u e lo s o y e n te s n o d e ja h a b e r o b te n id o p a r a n u e s tr a in ic ia s o lv e r los in g e n te s p ro b le m a s q n e r a n d e d is p e n s a rle s la a co g id a y el U X D A tiv a la a d h e s ió n e n tu s ia s ta d e u n s u t r a e r á c o n sig o la p o s t-g u e rra , y e n c a r in o coj» q u e la s a c e p ta n , y q u e t r e los c u a le s se e n c o n tr a r á e l p r o p e r io r n ú m e r o d e c o m p a ñ e ro s d e l q u e b le m a e sp a ñ o l— n u e s tr a c a u s a , e sta se h ic ie r a n s u s p ro p a g a d o re s , p a ra CONGRESO c o n s e g u ir a u m e n ta r s u n u m e ro e n lo vez, e s ta rá b ie n d e fe n d id a p o r e sto s h a b ía m o s p re v is to . P o d e m o s o fr e c e ro s s u c e s iv o . ro s. E sa a l m e n o s e s m i h o n D EP AR TAM EN TAL e l s ig u ie n te h a la g a d o r b a la n c e ; A sis crao dmap aoñpein ió n . D e p u é s d e l a c to , lo s g ru p o s , q u e C on g r a n e n tu s ia s m o , se h a c e le E n p ro x jm o s n ú m e ro s v o lv e re m o s h ic ie ro n d ü r a r a m á s tie m p o la v e b ra d o , e l d ia 10 de S e p tie m b re , e l tía n a la A sa m b le a d e la A g ru p a c ió n c o n la s in te rv e n c io n e s re s u m id a s d e e n éjue se to m o e l a c u e r d o d e la la d a . n o c e s a ro n d e fe lic ita r a c o n fe r e n d a n t e s y o rg a n iz a d o re s , q u e o b C o n g re so D e p a r ta m e n ta l d e la F e d e c o n s titu c ió n d e l G ru p o , 18 c o m p a ñ e lo s lid e re s d e l m o v im ie n to b ritá n ic o , e n la s c u a le s e x p re s a ro n e l p u n to d e tu v ie r o n s a tis fa c c ió n e n su tr a b a jo d e ra c ió n S o c ia lis ta E s p a ñ o la d e l M a ro s . E l G ru p o tie n e 22 a d h e r id o s y v is ta la b o ris ta e n lo q u e c o n c ie r n e a e s tu d io y" e n c u a d ra n » ie n to . rr u e c o s (Z o n a O rie n ta l), a l q u e , a p a r c o n ta m o s c o n la d e o tro s c o m p a ñ e ro s los p ro b le m a s d e re c o n s tru c c ió n d e te d e lo s d e le g a d o s d e c a d a A g r u p a q u e h o y se e n c u e n tr a n a u s e n te s . E s la p o s t-g u e rra . • • * _ J O S E M ARTINEZ DE VELASCO. c ió n , a s is tie ro n g r a n n ú m e ro d e c o m - d e c ir, q u e n o p e c a m o s d e ilu so s si p a n e ro s . o s a s e g u ra m o s q u e e l G ru p o te n d r á A l te r m in a r s u s ta r e a s e l C o n g re so , e n b re v e ta n to s a d h e r id o s c o m o la DESDE CORCEGA s e c e le b r o u n a c o m id a , e n la q u e A g ru p a c ió n . E s to e s u n t r i u n f o y u n e l c o m p a ñ e ro C H EN A - B A S A N T A , d e P ro c e d e n te d e A ja c c io h a p a sa d o re in o u n g r a n e s p ír itu d e c a m a r a d e e s tim u la n te p a r a to d o s . E n la r e c a u n u e s tr a A g ru p a c ió n , q u e c o n trib u y o con 1 000 fr a n c o s , y e l d el " c o m p a ñ e u n o » d ia s e n O rá n , d is f r u ta n d o de r ía y f r a te r n i d a d s o c ia lis ta , y q u e s o d a c ió n h a n q u e d a d o s u p e r a d o s to d o s r o R O EC K , d e S u iz a , co n 300. p e rm is o , e l c o m p a ñ e ro A riz a . N o s e x p lic a q u e so n n u m e ro s o s los r e f u la m e n te lo re d u c id o d e l e sp a c io y la lo s c á lc u lo s . A los t r e s d ia s d e c o n s g ia d o s e s p a ñ o le s q u e t r a b a j a n e n la im p ro v is a c ió n e n s u o rg a n iz a c ió n im titu ir s e e l G ru p o , q u e d a b a d e s b o r T e n e m o s e l p ro p o s ito d e in s in u a r isla , e n tr e lo s q u e e x iste g ra n p id ió la a s is te n c ia d e u n m a y o r n ú ü - d a d a c a s i e n e l d o b le la c a n tid a d q u e a la D ire c c ió n d e l p e rió d ic o q u e se n ia . L a m a y o r p a r te so n s o c ia lis ta s, q u e m u y p r o n to q u e d a r á n d e f in iti m e ro d e c o m e n sa le s. n o s p ro p o n ía m o s e n v ia r. H ic im o s n u e s c o n fe c c io n e n títu lo s d e «A m igos d e N o o b s ta n te , e s tu v ie r o n p re s e n te s v a m e n te o rg a n iz a d o s, p u e s to q u e la s tr o p r im e r g iro , y a l r e c ib ir e l a c u s e E L S O C IA L IS T A , y a q u e p a r a to d o s g e stio n e s q u e p a ra e llo se re a liz a n e s to d o s lo s a s is te n te s a l C o n g re so y la d e la re c e p c ió n h a re m o s e l se g u n d o , s e r ia in te r e s a n te g u a r d a r r e c u e r d o d e t á n a p u n to d e te r m in a r . P r o m e tió c a s i to ta lid a d d e los c o m p a ñ e ro s d e e s ta b le c e r re la c ió n c o n lo s s o c ia lis ta s c o rre s p o n d ie n te a l m e s d e S e p tie m e s ta e ta p a h e ro ic a q u e e sta m o s v i d e A fric a d e l N o rte . H a re c o g id o la A g ru p a c ió n d e D je ra d a , q u e p u b re . v ie n d o . a b u n d a n t e in fo rm a c ió n , fo lle to s y p r o d ie ro n o b te n e r lo s m e d io s d e d e s p la p a g a n d a . p a r a d i s tr ib u ir e n tr e lo s z a m ie n to n e c e s a rio s. P o r q u e es ju s to , d e sta c a m o s la c o m p a ñ e ro s q u e se e n c u e n tr a n e n C O R R E S PO N SA L . C ó rc eg a . p r u e b a d e e n tu s ia s m o q u e h a d a d * CORRESPONSAL
E C O S DE AFRICA DEL NORTE
I
—
TUNEZ
Lo que decía en 1937
Hiumiiiiuuiiiniiimiiiiiii
C o n m e m o ra n d o
la
REVOLUCION DE OCTUBRE Mitin franço-espanol de afirmación socialista L os s o c ia lis ta s e s p a ñ o le s d e T ú n e z , p a r a c o n m e m o ra r e l m o v im ie n to r e v o lu c io n a rio d e O c tu b re d e l 34, y c o m o c la u s u ra d e l im p o r ta n te c o n g re so d e p a r ta m e n ta l q u e a c a b a b a n d e c e le b r a r , o rg a n iz a ro n , c o n la p a r tic ip a ció n d e l p a r tid o S o c ia lis ta F r a n c é s , u n im p o r ta n te a c to d e c o n f r a te r n id a d . E l m itin tu v o lu g a r e n e l c in e m a «A lh a m b ra » , c u y a sa la , a d o rn a d a p o r e l e n tu s ia s m o d e la J u v e n u td S o c ia lis t a lo c a l, se h o n ra b a c o n u n e n o rm e r e tr a to d e n u e s tr o in o lv id a b le P a b lo Ig le s ia s, a si co m o c o n la s b a n d e r a s d e n u e s tr o P a rtid o , d e la U n io n G e n e r a l d e T r a b a ja d o re s y d e la s J u v e n tu d e s S o c ia lista s. E n u n p a lc o la b a n d e r a tric o lo r d e la R e p ú b lic a , s e ñ a la b a la p re s e n c ia a n u e s tr o la d o d e los re p u b lic a n o s e sp a ñ o le s. T o d o h a c ia r e c o r d a r c o n e m o c ió n la s c lá sic a s m a n ife s ta c io n e s s o c ia lis ta s d e E s p a ñ a y e l a c to e n si, p o r s u s e r ie d a d p o r la im p o r ta n c ia d e lo s a s u n to s q u e se tr a t a r o n e n s u tr a n s c u rs o , m e re c e p o n e rs e a l la d o d e lo s d e m á s p u r a s o le ra s o c ia l ¡sta. A p e s a r d e q u e la U n io n N a c io n a l h a b ía o rg a n iz a d o u n a c to a la m is m a h o ra , c o n la «sana» in te n c ió n d e q u ita r n o s p ú b lic o , lo m á s c o n sc ie n te d e la c o lo n ia e s p a ñ o la v in o a l n u e s tro . S e ñ a la m o s, co n e n o rm e s a tis f a c c ió n , la p r e s e n c ia d e n u m e ro s o s li b e r t a r ¡os, a lo s c u a le s a g ra d e c e m o s v iv a m e n te e s ta p r u e b a de s o lid a ri d a d f r a te r n a l. P o d e m o s d e c ir, n o s in o rg u llo , q u e la in m e n s a m a y o ría d e los e sp a ñ o le s v in o a e s c u c h a r la a u to riz a d a p a la b r a d e n u e s tr o P a rtid o . L os c o m p a ñ e ro s d e F e rr y v ille y de S o u sse n o p u d ie ro n s u m a rs e a n u e s tr o a c to d e b id o a d ific u lta d e s in s u p e ra b le s e n lo s m e d io s d e tra n s p o r te . N u e stro c o m p a ñ e ro B a r o n a . p r e s i d e n te d e la C o m isió n E je c u tiv a D e p a rta m e n ta l. a b r ió e l a c to d ir ig ie n do u n s a lu d o a lo s c o m p a ñ e ro s de los P a r tid o s S o c ia lis ta s F r a n c é s e I t a lia n o . A c o n tin u a c ió n , h a c e u n d e ta lla d o a n á lis is d e l m o v im ie n to i n s u rre c c io n a l d e O c tu b re . E x p lic a la s c a u s a s q u e o b lig a ro n a l P a rtid o S o c ia lis ta O b re ro E s p a ñ o l a le v a n ta r la b a n d e r a d e c o m b a te c o n tr a la r e a c c ió n e sp a ñ o la . T ie n e u n e m o c io n a do re c u e r d o p a r a la g e s ta in m o r ta l de los m in e ro s a s tu r ia n o s , y r e c h a za, in d ig n a d o , la a firm a c ió n p e r e g r i n a y a b s u r d a h e c h a p o r lo s c o m u n is ta s . d e q u e n o p o d ía m o s n o s o tro s c o n m e m o ra r e l 6 d e O c tu b re ' p o rq u e P r ie to h a b ía c o n d e n a d o e l m o v im ie n to T e rm in a su d is c u rso e n m e d io d e g ra n d e s a p la u so s , y c e d e la p a la b ra a l c o m p a ñ e ro P a b lo T o u c e t, q u e h a b la e n n o m b re d e la A g ru p a c ió n L o cal.
T o u c e t d ic e q u e él tie n e la m isió n d e f i j a r la p o sic ió n d e n u e s tr o P a r tid o c o n re la c ió n a l P a r tid o C o m u n is ta . M a n if ie s ta su d e se o d e t r a t a r ta n d e lic a d a c u e s tió n c o n a lte z a de m ir a s y h u y e n d o d e la m is e ria d e los a ta q u e s p e rs o n a le s . T e n e m o s u n s e n tim ie n to d e c o rd ia lid a d p a ra la m a sa c o m u n is ta , e n tr e la c u a l h a y m a g n ífic o s lu c h a d o re s y a u té n tic o s r e v o lu c io n a rio s . L o q u e n o s s e p a ra d el P a r tid o C o m u n js ta , lo q u e h a c e im p o sib le to d a in te lig e n c ia co n él, es su in e x p lic a b le tá c tic a p o lític a , l le n a d e a b s u r d o s y d e e n o rm e s c o n tra d ic c io n e s . C o n u n a e m o c ió n c o n ta g io sa , dic e q u e lo s q u e in s u lta r o n e n O ra n e l r e c u e rd o , p a r a n o s o tro s im p e re c e d e ro , d e B e s te jro , n o p o d ía n s e r c o m u n is ta s , s in o g e n te irr e s p o n s a b le y p r o v o c a d o ra . E v o c a , c o n in m e n s o re s p e to , la f ig u r a g lo rio sa d e L a rg o C a b a lle ro , q u e s u fre , c o n s in ig u a l e n te re z a , e n u n c a m p o d e c o n c e n tr a c ió n , e n A le m a n ia , la p e rs e c u c ió n d el fa scism o . H a ce u n re c u e r d o lle n o de c a r in o y d e re s p e to p a r a n u e s tr o P a b lo Ig le sia s. L e e a c o n tin u a c ió n v a r io s e x tra c to s d e m a n ifie s to s c o m u n is ta s p a r a s e ñ a la r su s c o n tra d ic c io n e s y te r m in a su in te rv e n c ió n d ic ie n d o q u e el d o lo r d e l p u e b lo e s p a ñ o l, s u c ru e n to c a lv a rio , h a c e n im p o s ib le la m o n s tr u o s id a d d e la J u n t a S u p r e m a de U n io n N a c io n a l y d e su ¡ n y e n to r el P a r ti d o C o m u n is ta . A c o n tin u a c ió n , P é re z S a n J o s é , p o r la C o m isió n E je c u tiv a , a ta c a d u r a m e n te la p o lític a p re c o n iz a d a p o r U n io n N a c io n a l. N u e s tr o P a r tid o e s t á c o n tr a F ra n c o , c o n tr a F a la n g e y c o n tra esa p o d rid a re a c c ió n e s p a ñ o la a la q u e h o y e l P a r ti d o C o m u n is ta q u ie re s a lv a r. D e já n d o s e lle v a r p o r la e m o c ió n q u e le in v a d e , m a n ifie s ta s u a so m b ro a n te la c o n d u c ta d el P a r ti d o C o m u n is ta , a l q u e a c u
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LA REPUBLICA, A PESAR DE LA JU N T A SUPREMA
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Argel, 12 de septiembre de 1944 Al Director de EL SOCIALISTA,
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4 3 .9 6 2 .5 0 frs.
Agrupación de Oujda 1.000 Agrupación de Colomb-Béchar . . . . 1.000 Grupo de suscriptores voluntarios de Oran ...............................185 *. E s to fi.................. 120 F. M a r tin e s ........... 50 K. M ila n é s ............. 50 ?. C u e n c a ............ . 100 F. Agudo . . . . . . . . 135 F. Guno ............ 45 M. Vuno ................. 100 N. Poredo ............. 10 barias de Orón . . . 30 M. Rubio ............... 50 P. Soria .................. 100 C. Peno ................ 100 F. Domínguez . . . . 20 Julio Foster ........... 500 Antonio Cubi . . . . 200 TOTAL ............ .. 4 7 .7 5 7 .5 0
P A R T ID O
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Con el ofrecimiento de nuestra entusiasta colaboración, quedamos vuestros y del Socialismo. Por el C. E. de la Agrupación de Argel. ci d ’A a Cl c . . c i ^residente, t i Secretario, GARA Y RUBIO
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---------- • ------------1906 ...................................... 29
—
FEDERACION SOCIALISTA ESPAÑOLA DEMARRUECOS (ZONA ORIENTAL) .. . .......................... Uxda, 13 Septiembre 1944. Compañero Director de EL SOCIALISTA. Ü =¡ ARGEL. Estimado compañero: = 5 | En Congreso celebrado el dia 10 del corriente en esta ciudad, y de conformidad con los acuerdos del Pleno recientemente ce lebrado en Argel, ha quedado constituida la Federación Socialista Española de Marruecos (Zona O riental). Uno de los acuerdos del Congreso referido ha sido el de en viarte un cordial saludo, acuerdo que cumplimentamos gustosa mente en su nombre, aprovechando la ocasión para reiterarnos cordialmente tuyos y del Socialismo. » proposito Por elL.Comité, El Presidente, MU.NOZ. El Secretario, MIGUELEZ. »» de la
“ lí
Restauración Monárquica
e n m a rc h a
?QUIEN ES EL «QUERIDO SE H A ENTREVISTADO EN
DIRIGENTE» LONDRES
« C A M A R A D A » DUQUE DE ALBA?
QUE CON
EL
Francisco Franco.
L A B O R IS T A
EL P artido L a b o rista es o b je to , por a e los paridos. E n G ra n B r e ta ñ a los p a r te d e los e x tra n je ro s, d e u n a c u - P artidos rep re se n ta d o s en e l G ooierH osidad y d e u n a p e rp le jid a d cons~ n o tie n e n acordada u n a treg u a electa n te . E stos n o llegan a c o m p re n d e r toral. El P a rtid o L a b o rista tie n e com o c o m o se p u e d e c o n s titu ir u n gran ra zó n especial para aceptar e sta trep a r tid o p o lític o s in a dherirse a u n a gUa el h a b e r abogado siem p re por u n a idealogia rígida. El P a rtid o L a borista c o n d u c ta enérgica en la p o lític a de a c e p ta e n s u s grandes lin e a s , la p ro - guerra y h a b er fa c ilita d o la íorm a~ fe sio n d e f é so cialista, y co n sig u e ar- cio n d e l G o b iern o C h u rc h ill, m o n iz a rla e n s u o r ie n ta c ió n d e c o n ?Q ué pasará d e spués? N adie p uede j u n to , c o n s u tarca diaria e n el im - p redecir e n In g la terra , c o n precisión, m e n so c a m p o d e la acción po lític a . q Ue será el p o rve n ir in m e d ia to de El P artid o L a b o rista n a d o e n 1899, ja p o lític a . Y o creo en dos cosas cier~ a c o n se c u en c ia de u n a reso lu ció n t as: £1 p a r tid o L a b orista se s ie n te ta n a d o p -ta d a p o r e l congreso de las T R A - m a i e n eSf a coa lició n c o m o cu a n d o D E -U N IO N S (U n io n d e T ra b a ja d o re s), gob ern a b a e n m in o ria ; su esp era n za es r e u n id o e n P ly m o u th . v o l v e r á v iv ir in d e p e n d ie n te En ^ p rim era s elecciones, se Ues u s aspiraciones en tie m p o d e paz
1910 1918 ......................... .................. 1922 1923
57
2.230.376-
C ooperativas. 28.103. y a .tf
Este Comité, elegido en lamencionada asamblea, se comliados d irec to s, 226.621. EE place en que una de sus primeras gestiones haya sido dar cum- == c u rso d e l perio d o e n tr e 1906 = nlimient» a tn f y 1944’ el Pa rtl? o h a c o n s titu id o dos
:1
Suma anterior . . . .
EL
v arón a la C ám ara 29 d ip u ta d o s . El d e sarrollo d e s u re p re se n ta c ió n parla m e n ta ría , es e l s ig u ie n te : Ano D ip u ta d o s
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JUAN DE BORBON.
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FONDO DE AYUDA AL PERIODICO
E xcelentísim o Sr. G eneral
M i respetado g e n e ra l: En fo rm a ta l vez im p re m e d ita d a , cua ndo la g u e rra en España te n ia solo el ca rà c te r de una lu ïh a in te rn a , he in te n ta d o to m a r p a rte en e lla . A u n q u e me im pu lsaba n sen tim iento s bien ajenos a la p o lític a , com prendo y respeto las razones que entonces m ovieron a las a u to rid a d e s m ilita re s a im p e d ir m i incorporación a las tropas. A c tu a l m e nte, la lu ch a parece to m a r, cada vez más, aspecto de una g u e rra con tra enem igos exte riore s, g u e rra en la que todos los buenos españoles de m i edad ha b rá n podido h a lla r un puesto de com bate. El deseo de h a lla rlo yo ta m b ié n , y en form a que ale je toda suspicacia, m e m ueve a som eter a la benévola a te n ció n de V . E. m i asp iración . Según n o tic ia s de Prensa, se h a lla rá p ro n to lis to pa ra hacerse a 1a m a r el cru cero «B aleares», en el que p o dria pre sta r a lg ú n servicio ú til, ya que he re a liz a d o mis estudios en la ESCUELA N A V A L B R IT A N IC A , he navegado dos anos y m edio en el crucero «E nterprise», de la c u a rta Escuadra, he seguido luego un curso especial de A rtille r ia en el acorazado « Iro n D e k» , y , por ú ltim o , antes de ab a n d o n a r la M a rin a Inglesa con la gra d u a ció n de te n ie n te de na vio , estuve tres meses en el d e stru cto r « W in chester». Y o me in co rp o ra ria d ire c ta m e n te a l buque, me ab stend ría en absoluto de desem barcar en p u e rto a lg u n o español y, desde luego, le em peño m i p a la b ra de que no re cib iría n i aun a m is am igos personales. Y o no sé, m i genera l, si a l e scrib ir asi in fr in jo las norm as p rotoco la ria s con que es norm a! d irig irs e a un Jefe de Estado. Le ruego, en todo ceso, disculp e el que c o n fie a su corazón de soldado este a n helo m ío de servir a España a l lado de m is com pañero5. C on m is votos m ás fe rvie n te s porque Dios le ayude en la no ble em presa de sa lv a r a España, le ruego acepte el te stim o n io de respeto con que se re ite ra a sus ordenes y m uy afe ctu o sa m n te estrecha su m ano.
La Agrupación de Argel, en su última asamblea general or- = = dinaria, acardo enviar un cordial saludo de felicitación y gro- = ’Í 2fl4 454 EE t«tud a los camaradas que, en las difíciles circunstancias actua- = 1931 52 = les, han conseguido la publicación, con éxito creciente, de EL E 1335 • 154 = SOCIALISTA, organo de expresión de nuestro Partido en Africo 1 ‘¡ ° nSí ítuj do„ com ° — j * = sig u e. M ie m b ro s d e las T ra d c -U n io n s, =
RECONQUISTAREMOS
CORRESPONSAL.
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s a d e q u e r e r j u g a r e n E s p a ñ a el tr i s t e p a p e l q u e e n F r a n c ia se h a b ía a s ig n a d o D a rlá n . . D e m u e s tra b rilla n te m e n te la im p o s ib ilid a d d e e s ta p o lit¡c a y e sta b le c e u n m a g n ific o p a ra le lo e n tr e la U nion N a c io n a l y la J u n t a d e L ib e ra c ió n . N o so tro s lu c h a m o s p o r la r e s ta u r a c ió n d e l a R e p ú b lic a —c o n tin ú a d ic ie n d o — q u e re m o s c o m o p u n to de p a r tid a la C o n s titu c ió n re p u b lic a n a y la p u e s t a e n v ig o r d e su s in s titu c io n e s , p o r la im p la n ta c ió n d e la s c u a le s ta n ta s a n g r e g e n é ro s a se h a v e r tid o e n E spana. T ie n e p a la b r a s lle n a s d e re c o n o c i m ie n to h a c ia la C. N . T. p o r lo q u e e lla h a c o n trib u id o e n la J u c h a c o n t r a la re a c c ió n , y te r m in a su d is c u rs o e n m e d jo de u n a o v a c ió n c la m o ro s a . B a r o n a c e d e la p a la b r a a l c a m a r a d a B id e t, s e c re ta rio fe d e ra l d e l P a r tid o S o c ia lis ta F ra n c é s . B id e t p r o n u n c ia u n d is c u rs o lle n o de e sa f r a te r n id a d s o c ia lis ta q u e n o tie n e c u e n ta d e la s f r o n te r a s . E s tá c o n v e n c id o q u e F r a n c ia s a b r á p a g a r, ju n ta s , la s d e u d a s q u e tie n e c o n lo s re p u b ljc á n o s e sp a ñ o le s: la d e u d a de la g u e r r a c iv il y la g e s ta g lo rio sa q u e e n la lib e ra c ió n d e F r a n c ia h a n te n id o los e sp a ñ o le s. Se e x tie n d e e n d iv e r sa s c o n s id & a c io n e s q u e le p e rm ite n p o n e r d e re lie v e su s c o n d ic io n e s o r a to ria s , y te r m ¡ n a , e n tr e a p la u so s , d e s e a n d o u n a in te lig e n c ia p a r a e l f u tu r o e n tr e la R e p ú b lic a E s p a ñ o la y la F ra n c e s a . E l c o m p a ñ e ro B a r o n a re s u m e b r e v e m e n te e l a c to y r e ite r a q u e n u e s t r o P a r tid o , co n la s a u té n tic a s y le a le s fu e rz a s re v o lu c io n a ria s e sp a ñ o la s, lu c h a r á p o r la e n tro n iz a c ió n e n E sp a n a d e u n ré g im e n d e lib e r ta d y p ro g re so . E l a c to se te r m in a e n m e d io d e l e n tu s ia s m o g e n e ra l.
JUAN III el PacificaJor
gob iern o s p ro p io s. Los d03 tu v ie ro n u n a e x iste n c ia p recaria y fu e r o n d e rribados p o r su s adversarios político s -to b e ra to , V h e r r a d o r e s - c o a i t g a dos' E n e l c u rs o d e su s le gislaturas, el p a r tid o a d q u ir ió u n a sabrosa e x p e r ie n d a . A hora, c u a n d o se d ib u ja la P erspectiva d e la Victoria, se c o m ie n za£ a d ts c u tir las d ife r e n te s , posicion é s y la v u e lta a la in d e p e n d e n c ia
so n : A segurar la paz fu tu r a ; c o n s tit u d o n d e u n in s tr u m e n to in te r n a c io n a l q u e d isp o n g a d e u n a tuerza s u fic ie n te para e v ita r q u •> u n vG ans ter» e n busca d e b o tin p u e d a tu ro a r la p a z d e l m u n d o . E n lo r e fe r e n te al 40 p la n d e o r g a n iza d o n m u n d ia l, h e rim o s a los p rin cip io s d e la C arta 142 c id A tlá n tic o . El P a rtid o r eiv I91 n a d o n a liz a c io n d e los m edios d d u c á o n E! P artid o exige Que e l lu ja e x istir . E xigiré q u e las priva cio n es d e la vost-cruerra sean c o m v a rtid a s vor to,l os L a o r ien ta ció n p o lític a i n u n d a tía lug a r a m u c h a s h ip ó te s is y discusioUes. E sta m o s e n la aurora d e u n a d e las eras m á s p ro m e te d o ra s d e la k i s t o Tia d e ia H u m a n id a d . El P a rtid o LaC orista tie n e c o n c ie n c ia d e la r a p o n sa b ilid a d q u e le in c u m b e e n el o r le n m u n d ia l y d e su s ob lig a cio n es h i d c to dos los tr a b a iadore* d el m u n d o (E x tra c to d e u n a r tic u lo de G tfra ley, aparecido e n la rev ista «La G ran B r e ta ñ a actu a U . S u a u to r fa lle c ió en M arzo u ltim o , a los pocos d ia s d e h a 6«-río escrito. Era p re sid e n te d e . C em ite e je c u tiv o n a c io n a l d e l P a rtid o TiK. juCíOiibtQ tie surgido lo qu e e l te ó ric o ita lia n o G. ne su orig en, h is tó ric a v te o ric am e n S arragot Homo el n e o -re fo rm is m o ; tt en el m o m fie s to co m u n ista de la in te n to n a de «revisar» el Socia M n n A y cNGELS. E xplicando su d o c lism o pora no asu star a l fascism o, trin e de Isocialism c c ie n tífic o , los lo que co n d u jo d ire c ta m e n te al fa s teor.cos dieron, hace casi cien anos, cism o. Los ejem plos se lla m a ro n de ei a le rte a le clase ob rera , dem os h u b o n i o rie n ta c ió n sup erior a los M o n en B élgica y Paul Faure en tra n d o que en los países de des" del deporte obrero. H oy día, ta m - m u n is ta , cu y a a tra c c ió n fu é im p o ra rro ilc in d u s tria l m oderna el p ro - bién, podemos c o n s ta ta r que la In - ta n te , d u ra n te c ie rto periodo y en intereses nacio nale s de cad a p a rtid o Francia A u n en España hu bo m o m entos en que una ta l m e n ta lid a d le ta riá d ó queda som etido a una sue r- te m a c io n a l S indical, pese a las rb a - cie rto s am b ie n te s, por su oposición a n i siq u ie ra co m ú n acuerdo a la a m e te com ún, sin qu e in flu y a n las fr o n - j as causadas por el fascism o en £ u - lo que entonces se Homo «so cia l- n a za cre cie n te de las d icta d u ra s fa s estuvo o p u n to de m a nifestarse. A n te s de lo re conquista de Euro* tero¿ nacionales. Desde entonces el ropa, ya recobro casi sus a n tig u o s p a trio tis m o » . A l te rm in a r las h o s ti- cistas. O tra crisis se a b rió en el seno de pa quedaron en pié a lgu nos p a r tiin te rn a c io n a lis m o s o c ialista fu é o b - e fe ctivos, a filiá n d o s e a e lla en estos lidédes s e : reconstitu yeron las o rg a je tc de grandes ataques por p a rte ú ltim o s anos, las ce n tra le s sindica les n izqc» one ¿ socialistas in te rn a c io n a - la In te rn a c io n a l O brera S ocialsita, dos socialistas, los de los países n e u _______ w de los na cio n a lis ta s , que re p ro ch a - d e lejanos países com e la C h in a , les; el C o m ité de__V____ ie n a ,, lla m a d o esta ve z a n te s de e s ta lla r la seg ún- tro les, S uiza y Suecia y los P artidos la In te rn a lio n a l «dos y m edio» y la da g u e rra m u n d ia l. Los p a rtid o s que Laboristas del C om m enw e alth b r itá ban a los so cialista s el ser « a n tin a A u s tra lia , M é jic o , e tc. p e rd ie ro n su existe n cia le g a l a c a u - nico. Suiza y Suecio son fo rta le z a s En Ita lia , el re n a c ie n te m o v irm e n - Segunda In te rn a c io n a l del a la dere ciona les», cua ndo precisam ente, eran sa de las d ic ta d u ra s fascistas, te n ía n sitiodo s, pero en G ran B reta ña la los na cio n a lis ta s y las capas socia to s indica l reanudo poco después ae cha del m o vim ie n to socialista. Las en elcongreso de un con cepto m u y d is tin to del des- idea de re c o n s titu ir la In te rn a c io n a l les qu e éstos representaban los que lo lib e ra ció n su enlace con la In dos sere u n ie ro n ba jo elnuevo a rro llo p o lític o ge nera l a l de los p a r- ero, y es, fu e rte e n tre las fila s la reservaban los bienes c u ltu ra le s de te rn a c io n a l S indical y lo m ism o h i- H a m b u rg o de 1923 nom bre de IN T E R N A C IO N A L OBRE- tid o s que c o n tin u a b a n siendo « le g a - boristas. Se pensaba re u n ir a los n u la na ció n pa ra una m ino ría p r iv ile - ciero n los sindica tos franceses. les». Los ca m arad as de los países merosos exilad os de los vario s países En la In te rn a c io n a l S indical, los R A S O C IA LIS T A . g ic d a , las o lig a rq u ía s m o n o p o liza d o M ie n tra s ta n to , la In te rn a cio n a l donde la lib e rta d p o lític a no había europeos p a ra d a r base a la fu tu ra socialistas debem os reconocer, y a p o ras de la enseñanza. En el curso de las polém icas con y a r la defensa de los intereses de C o m u n ista había im puesto el d ic ta to d a v ía desaparecido, no se e n te ra in te rn a c io n a l de los p a rtidos que h a ei na cio n a lism o burgués, había so la clase obrera. Pero com ç m o v i m en de los fam osos 21 puntos de ron de la re visió n de conceptos que b ía n de re constitu irse en sus respec c ia lis ta ,que no sabia hacer o tra co m ie n to p o lític o nos interesa, p a r ti S inovyev a los p a rtidos a filia d o s , h a - e l s u rg ir del fascism o provoco y co n tivo s países. Sin em bargo, las d i f i s u rg ir a su ciend o qu e este organism o, en vez sid e ra ro n a los p a rtid o s exilad os, más cu lta d e s son grandes, porque b a jo s a , que p ro cla m a r su p ropio p a trio c u la rm e n te , el hacer re su lado la o rg a n iz a c ió n in te rn a c io n a l de de ser la representación de los m o - que com o a socialisas que le podían la in flu e n c ia de las luchas n a c io n a tism o , y otros, que po r fa lta de pen sa m ie n to d ia lé c tic o in te rp re ta ro n el re prese ntació n p o lític a del p ro le ta - v im ie n to s m ú ltip le s de vraios países, ensenar u n o te rrib le leccjon de h is - les en alg u n o s sectores de Europa in te ra c io n a lis m o de modo u n ila te ra l riado. La ta re a no es fá c il. V ivim o s fu e ra , más bien, un organism o d i- to r ia que a todos inte resab a. Era la unos exilad os, que se dicen socia lis y dem asiado sim ple, com o si no e xis en un periodo de revisión de c a u - re cto r c o n tra cuyos consignas no h a - ilu s ió n del «n o somos ita lia n o s » o tas, an te p o n e n re ivin dicacion es de tiesen naciones en el m undo. En ge sa de to d o So que con cie rne a l so- bia recursos y cuyas inspiraciones la de « lo n u estro no se puede co m - c a rá c te r te r rito r ia l de sus respectivos ne ral el 'n ta rn a c io n a lis m o tro p ie z a c ia lis m o europeo c o n tin e n ta l. Los fu e ra n ca d a vez m ás inspiradas po r p a ra r con lo de España». Sin e m b a r- países a to d a o tra con sid era ción. de p rin c ip io con un estrecho esp íritu v e in tid o s anos de ofe nsiva fa scista los c rite rio s de la p o lític a e x te rio r go, el n ú m e ro de p a rtid o s exilados H a n su rg id o discusiones que m uesp a vrio tic c , re fle jo de las ideologías con tra la em a n cip a ció n obrera, d e - % del país donde se a lbe rga ba su Se- a u m e n ta b a c o n tin u a m e n te y con e llo tra n que no es fá c il fo rm a r un m in im u m de u n id a d de concepciones burguesas Id ic e M A R X que las ideo ja ro n p ro fu n d a s h u e lla s en Europa, c re ta ria . Por o tra pa rte, la in te rn a - a u m e n ta ro n ta m b ié n las discrepan logias predom inan tes suelen ser las Las crisis surgidas en el p ro p io seno ciona l so cialista padeció de o tra en- cías. H itle r fu é más rá p id o qu e la sin e l cu a l uno o rg a n iz a c ió n in te r dé las clases d o m in a n te s ), y m ucho del m o v im ie n to no se pueden v e n ferm ed ad. Su e s tru c tu ra fu é fe d e ra e vo lu ció n de c rite rio s en el seno de n a cio n a l seria le tra m u erta . Por t a co n trib u y e a este hecho el que nos cer sino con la reconsideración de lis ta ha sta el p u n to de quedarse sin n u e stra In te rn a c io n a l. C uan do él h a les razones e l o n tig u o se cretario de h g a a r saber m u y poco de lo que lo h is to ria v iv id a po r e l m o v im ie n efectos po sitivo s el organism o in te r bía ocu pado Europa desde el C a la LO.S.F., A d le r, y su e x -p re s id e n acontece fu e ra de las fro n te ra s. O tro to, que nos dará, a la lu z de nues n a cio n a l com o ta l. Su fa lta de coh e bo N o rte ha sta el M e d ite rrá n e o , te, de B rouckere no quisie ron a c tu a r ob stá cu lo pa ra el desarrollo del in - tra d o c trin a so cialista , las o rie n ta sión fu é de bida a las concepciones desde España a S ta lin g ra d o , la In en ta l sen tido. Por o tfa p a rte las te rn a c io n a lis m o obrero, es la fa lta ciones pa ra el m o nona . La In te rn a - d is tin ta s de los p a rtid o s a filia d o s . te rn a c io n a l O brera S ocialista había m a nifesta cio nes o fic ia le s del P a rtid o de con ocim ien tos lin g ü istica s y las c io n a l S ocialista ha v iv id o más de Las a filia c io n e s a u m e n ta ro n en el d e ja d o de e x is tir. Poco después, la S ocialista Francés y del P a rtid o So d ife re n cia s de in fo rm a c ió n de la una cris is en los pasados anos. La tra nscurso de los anos, p o r el in g re - In te rn a c io n a l C om u nista ceso su e x is c ia lis ta Ita lio n o m u estran que pa ra Prensc, pues la Prensa socialista y p rim e ra fu é la de la ú ltim a gu e rra , so del P a rtid o O brero N oru ego , del te n cia p o r p ro p ia decisión; sus sec quienes verdade ram ente piensan en sin d ica l en cuentra m uchas d ific u lta - causada por el choque de las con cep- P a rtid o S ocialista S ui^fi, el «B und» ciones h a b ía n ta m b ié n desaparecido socia lista , la u n ió n po r en cim a de des pa ra info rm arse sobre el m o v í- ciones p a trio te ra s con las in te m a c io - ju d io de P olonia y la u n ific a c ió n de b a jo el e m p u je de las d ivision es b lin - las fro n te ra s n o es tarea im posi e. m ie n to y le v id a obrera de otros pC|- n a |jsta s. En las con fere ncias de Z im - los dos p a rtid o s so cialista s ita lia n o s dadas del fascism o europeo. Lo des- Por o tr o p a rte se fo rm o re cie n te m e n m e rw a ld y K ie n to ! se in te n to re fu n - en la e m ig ra ció n , pero su peso p o - com posición del organism o corres- te un C o m ité de los p a rtid o s socia Sin em bargo, las organizaciones d ir el ¡n te rn a c io n o lis m o del e s tilo Utico fre n te a l c o n ju n to m ism o de p o n d io adem ás con una crisis de listas de los países a lia d o s b a jo la obreros in te rnacio nales se m u lt ip li a n tig u o . Surgió lo In te rn a c io n a l C o - los p a rtid o s a filia d o s dism in u yo . N o concepciones e n tre los socialistas. presidencia de l ex~alcatde de A m b e res, H usm ons, pero las con cepcio caron en el curso de casi un siglo nes que prevalecen en e l seno de y a to d o revés en las relaciones in algu nos delegaciones, pueden ser ternacion ales a causa de las g ra n aceptadas p o r los p a rtid o s de m a des guerras contem poráneas, sig u ió y o r im p o rta n c ia , e l p a rtid o L a b o ris una época de re co n stitu ció n y hasta ta e n tre elfos, es un p u n to que q u e de a m pliación de la o rg a n iz a c ió n d o p o r o c la ro r. obrera in te rn a c io n a l. Esto se debe L a p ró x im a lib e ra c ió n de los te menos a la d iv u lg a c ió n de las te o rrito rio s a u n ocupodos por H itle r nos rias m a rxistas que a la re a lid a d de por WENCESLAO CARRILLO d irá si tale s concepciones responden ,rjs intereses com unes de la clase obrera po r encim a de las fro nteras. o ! o m b ie n te en los países liberados. Se p ro d u jo la separación de la A .l.T . Se puede suponer que la to rm e n ta Un discurso pronunciado por Mr. Churchill ante la Cámara de Diputados de la Gran Bretona ha produ fa scista n o h o posado sin provocar a n a rq u ista de la P rim era In te rn a cio n a l, la separación com unista de cido entre la mayoría de los exilados españoles una impresión de espanto, de catàstrofe. Sí Churchill hubiera o rie ntacio nes nuevos que p e rm itirá n la II In te rn C io n a i, la disgregación dicho en su discurso que Espano quedaba bajo la tutela de Inglaterra y que ésta delegaba sus funciones en re sum ir la to re o , sin d u d a no fá c il, de ésta d u ra n te la guerra 1 9 1 4 -1 8 ; Franco, no hubiera producido impresión más dolorosa. Muchos creyeron que aquel discurso era nuestra sen de lo o rie n ta c ió n m o rx is ta en el seno pero, en resúmen, las o rg a n iz a c io tencia definitiva: ya no podríamos regresar a España en lo vida. Otros se produjeron — y se siguen produ- de lo cióse ob re ro europea, lo que nes inte rnacio nales obreras se m u l siendo— con una violencia extraordinaria contra el Premier británico sin pensar si esa campana — que po ún ica m e n te p o drá d a r v id a e fe c tiv a tip lic a ro n después de la prim e ra drá causar excelentes efecos en la galería— nos será fatal a los esyanoles en plaxo no muy lejano. o u n o nu evo o rg o n iz a c io n in te rn a Si yo dijera que no me ha producido frió ni calor el discurso de Mr. Churchill, mentiría. Me causo mala c io n a l socio lista . g u e rra m u n d ia l, constituyéndose las impresión. He dicho en otras partes, y repito aqui, que en aquel discurso se dijeron muchas cosas que RODOLFO. inte rnocio nales políticas, la in te rn a ciona l sindica l, y, la in te rn a c io n a l no era indispensable decir, cualesquiera que fueran las causas a que obedeciera. Pero he tenido en cuenta
La Internacional Socialista
Los
LA LUCHA DE LOS REPU BLICANOS ESPAÑOLES EN LOS PIRINEOS M ADRID, 17 Octubre. — La agencia Reuter informa hoy que el general Rafael Garda Valino, una de las figuras más des tacadas de la guerra civil espa ñola. ha llegado a Barcelona, co mo Jefe de Estado Mayor de las divisiones que están operando en los Pirineos contra las fuerzas de los emigrados republicanos espa ñoles. El general García Valino es un experto en los combates de montana.
NOTICIA SOBRE LARGO CABALLERO M EJICO, ¿5 Septiembre, — Una hija del fallecido diputado socialista espa|nol Ginés Ganga, residente en Checoeslovaquia, ha podido visitar a Largo Caballe ro. que se encuentra en un cam po de concentración cerca de Berlin. La muchacha, qife ha podido conversar largamente con el ex presidente del Consejo de Mi nistros y destacado dirigente del movimiento socialista, informa que lo ha encontrado en buen estado de salud y; c<+i muchos
ánimos.
TRABAIAOCRECBRITANICO: con la REPUBLICA ESPAÑOLA
que la Gran Bretaña se encuentra en guerra y que Mr. Churchill tiene la muy plausible obsesión de batir al nazi-fascismo. ?Como? Como sea. ?A cuenta de qué? Incluso a cuenta de su propia popularidad. España es un refugio de alemanes; en la frontera francesa con España había entonces varias divisiones nazis, que podrían crear, todavía, nuevas dificultades a la finalidad perseguida por los aliados. Hacia falta parar el golpe. ?Como? ?Diciendo que Franco es realmente neutral? Pues se dice. A mi juicio, era necesario, para los gobernantes de los países aliados, pronunciar el discurso que pronuncio Mr. Churchill. ?Quién de los tres hom bres en boga — Churchill, Roosevelt, Stalin— habría de pronunciarlo? El Presidente Roosevelt tiene en juego su candidatura a un nuevo mandato presidencial; Stalin... ?como suponer que Stalin habia de pronunciar un discurso de tal naturaleza, sin que acabara de dar la puntilla a los partidos comunistas, y, muy especial mente, al partido comunista español? La persona indicada para dedicar unas margaritas a Franco era Chur chill. Churchill goza en su pais de una bien ganada popularidad. ?Que el pais habia de manifestarse en contra de lo que Churchill dijo? Bueno, pero ni esto llevaba aparejada la caida del Premier ni agotaba la posibilidad de que oro hectho que pueda producirse hiciera olvidar aquel discurso. Y el jefe del gobierno británico compareció ante la Cámara de Diputados y dijo cuanto todo el mundo sabe. ?No conocia nadie lo que Churchill iba a decir? Yo no creo semejante cosa. Era demasiado importante para que aquel dis curso se pronunciara bajo la exclusiva responsab*1 de >$u autor. Sin embargo, para muchos españoles, el tal discurso ha servido de base para una serie de artículos periodísticos, que no creo que beneficien a la cauta republicana en un plazo más o menos largo. Para mi, lo esencial del discurso es aquello según lo cual «los problemas interiores de España es a los españoles a quienes corresponde resolverlos». No comparto la opinión de quienes sostienen la necesidad de una intervención extranjera en la solución del problema de España. Me subleva pensar que haya quien aspire a que se nos sirva la República en bandeja. Si nos hu bieran dejado solos a los españoles siempre, no estaríamos actuando desde el exilio ni — lo que es más terrible — los que han defendido la República y no han podido salir de España no llenarían las cárceles y campos de concentración; no hubieran sido fusilados muchisimos de los mejores de los nuestros, ni el pue blo español viviría hoy en la espantosa miseria en que vive. Para la restauración de la República que nos dejen solos a los españoles. Ya nos encargaremos (ya se encargarán los que siguen n España, ya que los que vivimos fuera de ella no podemos hacer gran cosa en su ayuda) de su restauración. Para contrarrestar los efectos que haya podido causar el repetido discurso de Mr. Churchill, a nos otros nos Hubiera sido suficiente la declaración del Consejo Nacional del Trabajo, reunido en Londres el 28 de Junio último. (El Consejo Nacional del Trabajo es un organismo en el que está representado el Par tido Laborista, la Trade Unions Congress y el Movimiento Cooperativo; es decir, el movimiento obrero en todas sus manifestaciones). Este organismo, después de manifestar su satisfacción por el hecho de que los Ejércitos Aliados estén atacando en el sur y en el Oeste «pora destruir la máquina militar nazi», agrega: «En estos días de esperanza el Movimiento Obrreo Británico envia sus saludos fraternales a sus amigos de España. Y expresa la ferviente esperanza de que el heroísmo de los republicanos españoles encontrará tom~ bién su recompensa por un acto que le conduzca a su propia liberación democrática.» Esta cordial adhesión de la gran potencia británica que representa el movimiento obrero — acerca de la cual no se ha escrito tanto como sobre el discurso de Churchill— no es la única manifestación de sim patia hacia la República Española que se ha producido en este pais. Recientemente, nuestro Grupo Sindical (el único Grupo constituido por ugetistas españoles reconocido por la F.S.I. y por la T.U.C.) fué invitado o enviar uno de sus componentes a la Escuela de Verano que organiza todos los onos el Consejo General de los Colegios del Trabajo. Le toco en suerte al compañero Poblo Alvaro y éste, en un informe que hizo para ser publicado en la Circular del Grupo, rinde justicio a la admirable acogida que se le dispensa en la Escuela, al saber que era refugiado español, y a las innumerables atenciones de aue se le hizo objeto por porte del pueblo inglés en cuantos actos se oraanixaron.
Circulo
GARCIA LORIA Festival cultural Franco-Espanol
Un día en MADRID El 5 de N o vie m b re de 1 9 4 4 , à 10 h. 3 0 , en la sala del COLISEO, será celebrado b a jo la presidencia de M r. Garoby, V ic e -R e c to r de la U n ive rsid a d de A rg e l, un fe s tiv a l a rtís tic o y lite ra rio en el curso de la sual M r. P routeau, m iem bre del D elegación Especial de A rg e l, V e ra rd in i y « Sancho » Presentaran el el proyecto de organisa cion del « C irc u lo G arcia Lorca ». Serán re citados poesías de Fede rico G arcia Lorca p o r Palacios y Bloch. La re unión te rm in a ra con una a u d ició n de m úsica española con el concurso de V a re l y B a illy, de I'A . B .C de París, qu e presentaran una com posición in é d ita sobre pa la bra s de G arcía Lorco. Por la ta rd e a las 15 horas, en e l BOSPHORE, te n d rá lu g a r una fie s ta española cpn la p a rtic ip a c ió n de nuemerosos a rtis ta s en tre los cuales N ita Greco y Palacios, S alí" nos, V a re l y B a illy.