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UN I VERS IDP.D P R O Y E C T O AUT ON0MA D' E' METROPOLITANA ,< ' ' ~ ~ - V \r . . I E S ~ - l G A e b DE LA PAREJA* / E t DE i i . C I O N I Ai:. 3E iill LICTO. cRUS s 2 1 72 c C l X LidsI oms a I 14 T R o i) A p c j r t i r u e lá c p l j r i c i b n d e l a u c c o I ... rd y su i n s e r c i ó n e n l a s o r g a n i z o - CE.ZS c i o n e s d e r e c o l e c t o r e s , el p r o b l e m a d e l o i d e n t i d s d e i i i p i e z a n u e v o s causes., iuiiior u Irís s e p ó r e c i ó n e n t r e l o s s e x o s , o h j e t i v L d a p o r - ins iú t i t u c i ó n , los r i t u a l e s y l o s m i t o s , c o m i e n z a a p r o d u c i r uní; n u e v a SU- c i ? l i z ; l c i o ‘ n de. l o s s u j e t o s . La a ; l z r i e i ó n de i u c a z a i m n l i c a cambios d e i m p o r t b n c i a e n cidn social. 0el;ido ?ara s o s t e n e r CUESOC que, e x i s t e l e i m p e r i o s ; : I E l a I 1á organiza necesidiid d e o b t e n e r re . v i d a c o l e c t i v a , y cama 1¿ r e c o I e c c i Ú n d e frua< t o s y a n o Z l c a n z a a s u t i s f E c e r las n e c c c i d E d e s d e l a misma, l a socier e o l i z á n d o o t r e i c t i v i d s d , L E caza- dad se v e a h l i g e d a - t . p r o c u r o r s e l e * surge cornu o o s i b i e remedio Pero la problemb’tica, 6 n u e v a e c t i v i d e d p r o d u c t i v a sÓla p u e d e n r e ó l i z ¿ r l e i d e t e r m i n ¿ . d o s iti i n d i v i d u o s , cuyo - r e s i s t e n c i a y c s p c c i d a d d e a d E p t E c i 9 n a Irjs v i t s C i + i t ú des d e l medio son o d e c u t d a c p a r a l a p e r s e c u c i ó n d e ios a n i a d e s , Los V i e j o s , los a d u l t o s d é b i l e s , los n i ñ o s y l a c , m u j e r e s s e v e n . i n D e d i tics p a r a r e g l i z í r te3 6 c t i v i d a d . E n que, 16s u’ltimns se e x p l i c a su r e l e m d DOL , como i o nuevtj a c t i v i d r d i m p l i c a d e t & L - m i n u d o s p r o b l e m a s , I n m u j c r debido ü la e - x p e r i e n c i a d e l e m b a r a z o , del p ~ r t uy . d e l a c r i a n z a d e L o s n i n o s se ve oliicjadü que a l hombre. Ahora- b i é n , ii pzrmancccr a y un f u g a r determin,.do mns tiampn - Este Último cjuárdk e s t a ven:r:ja en t á n t o / sabre Iü m u j e r . ‘le r e c o i e c c i ó n , b c t i v i d s d p r o d u c t i v a realiz;d; p r i ~ - c i p a l m e n t e p o r m u j e r e s , :sZ corno p o r L i G u n o s v i e j o s y c d u l t f i s d & i : í . r ‘ i m p l i c o e f e c t u a r l e sepurcdz 9 individualmente., lri s o l i c i t 2 dc crise lij - c o o p c r n c i á n s o l i d c r i d z d y c o o r d i n u c i ó n p o r p a r t e d e los i n d i v i d u o s <“e l e r e E l i z ¿ i n , Así, m i c n t r e s 1:: r e c o l e c c i ó n so r s s l i z a s e p ú f a d e e i n d i v i d u c l n e n t e , l e s relaciones que rezlizan se n c n i f i e s t ü n nulus . -- f l o j s s , f a l t o de c o h e s i ó n , s o l i d L r i d s d y c ~ s i Y e s t a c o o r d i n c c i 6 n e I n c t i t u c i o n ~ ~ l i z ~ c i eó nn t r e los h o m b r c s ncceciricmente, rityG~c m L n i f c s t a c i o n e s no solo coiprenden l a r e p r o d u c c i ó n misrn-e nietiio h& - r e p e r c u c i o n e s en e l t r n b i t o d e l e c o l e c t i v i d - d b i l i d a d e c y lu s e x u o l i d c d el - s i i s t e n t & n entre lcs i n d i v i d u o s qrie Ia K O üsf e n t r e l o s cózcJdores, q u i e n e n 1 o g r r : n I n s t a t u c i n n d i z a r s u s relcciones. tier:e, L;G I - - *, Isc s i n o t ó m b i e ’ n los i n t e r c i b i o s y r e l k c i o n r c co: - _ - * , i .t 6 L. . *. / .-e L..Z ._-- -‘ _ I - -- 1. . .- . I 1 I h p u é , ~ , , como Aquí vemos, fy.5c .tlcon ,ctividedes l ú - e c ó n ó m i c c c ( p r o d u c t i v i i s ) inf!:i- aids i d e o l d g i c h s d e las comunidc-des ( r i t u t j l e c ) y y e n en l a 8 su v é z &ctr;c se9undi.s r e f u e r z a n c l a s p r b c t i c ó c d e l ~ primE;rFIs s a p a r e c e r l e caza 12s c o h u n i d c d e s , , coma . - L c t i v i d h d p r o d u c t i v ú y de m s n u t e n c j ó n part set-wB t ~ o , > 8 6 L o como c o m p l e m e n t o - L d e 15 recolección, si- n o como unc. n u e v a t i c t i v i d a d que v i e n e a o b t e n e r mayor p r o d u c t i v i d s d que IC onterior. Ue e s t e m+ners , los hombres d e l a s d i f e r e n t e s c ú l e c t i * . , i d z d e s , n e c e c i t . n r e f o r z a r e s t u a c t i v i d c d no s d l o e n 13 z c t i v i d e d rnisrri-, ,. 2'' s i - n o t e - r n S i é n , yconio r e q u i s i t o e s c e n c i e l , en el p l s n o i d e o l ó c i c o , cir., - es d p en 1¿-i n t f s y e c c i ó n d e l o s i n t e c j r ü n Q e c d e e s á s c o m u n i d c 3 d e c d e qge- ci,za es . rngs p r o c j u c t i v a q u e l a r e c o l e c c i ó n LE, i d e n t i d a d en el p r o c e s o ó n t e r i o r , es d e fundmtentcil i m - ? r t & n c i z desde el punto d e v i s t a c e x u o i : e l h o m b r e ( c ; z s . d o r ) n e c e s i t o cepErúrs5 de l u m u j e r ( r e c o 1 e c t o r u ) p a r a p o d e r a s í c o m p l e m e n t a t por m e d i o de l e d i v i s i j n d e l trHtlajo el n u e v o d e s c r r o l l o p r o d u c t i v o . C L d c uno cornienzé. E identi - - f i c ; rse con s u s p r o p i c s e - c t i v i d e d e s , con sus p r o p i o s córhcteres e s p e c í f L COS y aún nCs se comienza E transmitir u n o s e otrcs y d - e n e r c . c i 6 r i en - - g e n e r a c i ó n , 1 ~ fsü c u l t i d e s , l o s m o d e l o s d e c o o r d i n a c i ó n s e n s o r i e l p i n t o lectu.1, 10 i m p r e g n z c i 6 n p s i c o l o g i c r , e t c . d e - c a d a sexo. i e3áricíbn L primordialmente fLa de las s o c i e d a d e s d e p c r e n t e s c o se f u n d e o c q n s t i t u y c g r a c i a s o t r e s a s p e c t o s : l e p e t e r n i d a d , el m o t r i m o n i o y le prohibición d e l i n c e s t o . €1 p r i m e r o , en t a n t o elemento i n n o v a d o r de l a e s t r u c t u r a s o c i a l y r a s g o q u e c i i s t i n g i i e 10 o r g a n i z a c i ó n hemenu d e l e d e los primates, presenta'uno de re- p s r u colnprender el p a y a d e 16s f a c t o r e s e s e n c i a l e s l a s sociedadec.por a f í l i e c i f i n a l a s de p a r e n t e s c o ; -- d e l mismo modo qiie u b i c b i n c t i t u c i o n a l m e n t e 81 a e d r e e n e l l u 5 a r q u e l e c o r r e s p b n d e B l a madre, y e s e n t o n c e s que l a sociedad de p a r e n t e s c o se m e n i f i e s t a c o - mo une s o c i e d a d d e n ~ * n r n i d e d , Es e v i d e n t e , a l r e s p e c t o que l e concep- c i ó n d e l o s h i j o s debe a p a r e c e r d e s p u é s d e e s t a b l e c i d o el m e t r i m o n i q , ' d e donde s e deduce que e n t r a r a l mundo p o r lii m a d r e no es e n t r ó r a c i c i e d ~ ~a d t r a v é s de ella; q u i é n lo i n t r o d u c e e s el padre. B 1~: Esta s l t u a - ' c i ó n i m p l i c a i n d i r e c t a m e n t e une s u b o r d i n a c l ó n de l e m u j e r al hombre. . A q u é l l a es s o l o c o n c e b i d a como'*medio"para £ r a e r 6 1 nundo a otros ser e s humanos, e e l l a n o l e c o r r e s g o n d e d i s f r u t a r d e los d e r e c h p s y p r i - v i l e g i o s de los hombres, P o r otro l e d o , e l matrimonio se c o n c i b e corno' u n c o n t r a t o e n t r e hornhres y m u j e r e s , sino cbmo una asocracián d e hombres t r a v é s de mujeres. 8 En tendo d i j t r i b u c i c n exogámica no supone d i s c r i m i n a c i ó n a l o u n a e n t r e hamb r e s y mujeres. hsl, e n l a s s o c i e u c d e s el w i t r i m c i n i o m o n i f i e s t c ! en Ir! exogeml(s conyugal. p e r m i t e al cjrtipo a l c a z z a r nLianzsrs f u e r a d e si median' I t e mujeres, de tipo p o l í t i c o , econdmico o m a t e r i o l ; p o r o t r a p c r t c , r e partir las m u j o r e s en e l i n t e r i o r del cjrupo i m p l i c a r í a d a r o r i c e n s i t u a c i b n cjeneredora d e c o n f l i c t o s . 'E: una Es entonces que 38s m u j e r e s s o h czri- 70 g e l a d a s y d i s t r i b u i d F . s c a n v e n i e n t e n i e n t e p o r y e n t r e m o c h o s .-* a t r a v é s y p r o b y del coino s e obliga ( p r i n c i p a l ente machos] ibi.licie+,'de con una hembp/J l o an- r c l s c i r m,& e c i e r t o mptfida 1 ; nec&d,d Liondoner t r l g r , t o ci.e c i e r t o s ,m' T o s - hombres. LE d i v i s i ó n d e l a o c t i v i r i t d s c g ú n e l sexo, r e s n o n d e m c ' s b i É z u une d i v i s i ó n s o c i a l q u e i. s u n & d i v i s i ó n n e t a r c 1 del t r i b e j o , AdemCs p o r l a s f u e r z a s d e los o c o n t e c i m i e n t o s , y d e b i d o c. q u e d e s d e tin p r i n c i o i o l o s c i - t c d o r e c c n t r a r i n en o p o s i c i ó n conlos recoiEctores, en m u c h o s CE;SOC l a Ectividod - pues- r e o l i z z d o p o r c a d s g r u p o n o l e s hacía c6rrs- c i d i r , e n t i n t o s o c i e d i d conformhCa,a e n c o n t r i rse en e l tiem;la y e n ei- e s p e c i o , Cgmo e n e l l u s ú r e n e l q u e s e e n c a n t r o b e n los ú n i n c d l c s c u e C e s e - -- -- - sus r c l t c i o n e s f r e n t e a 1 o t r o 'grupo, T e 1 sen r u c i ó n mtrr SF: r e l C c i r i n < ccir1 l a d i v i s i ó n n t i t u r o l , c u í ~ l c ~ i i e r cáu e s e a e l s e x o o g r u p a socii1 tenezcitn los c r u o o c irnBlicadoc. . P z r o "l-s E. qtje ngr, m u j € ? r e shen s i d o rc1arJi:dr.c m u c h o c mc.sr i n d e p e n i d n e t e n i ~ n t c De su t r i l F n t o y Droducción. F o r que i c c s p e c i c l i - z í c i b n de los r e c o l e c t a r e s y c e z E d o s e s e x t - n r i i ó s u s r ~ J ~ c i o n e21 s crbitod e 16s f i - c u l t b d e s y d e los i n t e r c r m b i o s con el medio. , sí ?r;r¿ comorender e l g i r a ri.ciicc.i$'i-,ii-c zc c i ó n e s n c c e s c r i a d i s t i n g u i r l ó remobtandose En e l nuevo p r o c e s o dc s o c i a l i b I r socic-dí d por b f i l i t cióri it. q u e l o s v í n c u l o son sólo s e x u c l c c y e c t c , t u t u ; - r i o c , r n i e n t r á s . - c:uB las- rc1e.ciune.s con e l m e d i o y 1.c & c t i v i d c d e s can 16s misrnzs p e r a srnh~s. Con - f o r m e con t o d a l o c . n t e r i o r p u e d e s o v t e o e i s e que I C p r i m e r a d i v i s i ó n n c t u - r c l d e l t r c S c j 8 en c a z 6 y r e c o l e c c i ó n s e v i Ó i n t e r f e r i d a Dor l e d i f e r e n c i L de p k r t i c i p k c i ó n en l o que l e c j i f e r e a c i a por j e r ü r q u i a s e e n c o n t r 6 , b a f u e r t c m s n t e acentuada e n t o d o s los r e p l i e g u e s de 1 ó o r g z n i z c c i 6 n c o i e e t i v z . ta ". .\ x . 1.. ~ - p o r p á r t i c i p z c i ó n d e hombres y m u j e r e s , en unE f b s e u l t e r i o r han- siáo s u s t i t u i d a s p o r Z L S o r g i ~ n i t c c i o n e s fundzd¿;s en ic- i p r o D i c c i ó n , ... , De- l m a n e r a , simitn p r i n c i p i o e x i s t i e r s n o r g n n i t i c i o n o s c u c t e n t ~ l a se n Is jer;;rquíz - C o r t r e p l s n t c a l e i d e n t i d e ¿ d e Genet en r e l c = c i á n c a n su proriii: c x í s t c n - Cdno s e p o d r í a p l c n t e e r I t i d e n t i d b d de l o s s u j e t a s e n f u n c i ó n d e cia, SU e x i s t e n c i a en Ir; s o c i e a í i d d e c a z a y p a r e n t e s c o ? L a i n g erguiolen:e d é d é 1;; c o n c e p r i b n q u e s e t e n g a d e l mundo, o rnejor d i c h o , l a s b f i c o q u e s u s t e n t a a esos h o m b r e s form;# ''mornento h i s t b r i c o , P r e s e n t a corno"categoríá (I e l sistema f i - su e s t r u c t t i r c s o c i a l de e s e al " s e r n y cr3rno su c o n c r c t i 5 r i 4t a1 ho;nbre. P l a n t e a c o n o c c t c i c o r i e s p r i n c i p a l e s b r e s n e d i z d o s Dor su p r s x i s . que I o xell ci6n entre En s u s e r - p & r a - e l - o t r o , los ,I i10:~i- C a r t r e h a k l a :le ir! p o s i b i l i d ¿ d d e que m b o c (18 r e l a c i ó n e n t r e hombres) 1 o r ; r e s u s f i n c l l i d a - e l que u*?o d e e l l o s l o g r e su f i n , des. E n su s e r - p a r a o s 5 sin l e i m o r - t u n c i a d c que e l otro l o logre; en e s t e Gltinio s e n t i d o s e h ~ b l ede u n a J & . i r e l x i 5 t i de Elienacihn. En N o s c o v i c i nos e n c o n t r r m o c con una s a c i e d a d n ó m a d a y c a n u n ¿ d i v i s i ó n d e t r s b e j o e n t r e r e c o l e c t o r e s y c a z ó d o r e s ; l o s p r i m e r o s conipuestos p o r m u j e r e s p r i n c i p e l m e n t e y los o t r o s z a r h o n h r e s . des, e r r a n t e s en 1~ r e c o l e c c i h n , s i n L a c m u j e r e s d~srictsef- n i n g ú n instru7vente de t r t S ¿ j o c u e l e c p e r t e n e z c e , m á s a i s l t i d a s , bcs2:ojódas de sus h i j o s , etc., s e p l s n t e F t i su e x i s t e n c i a s e n t i d a como o b j e t n que 11 ... ( M e i l l o s s o u x p r e s e n t e e l a mujer corno l a a p a r t i r d e su f u n c i j n i r & m p l e r c b l e e n Is r e p r o d u c c i b n j a m 6 s i n t e r v i e n e como v e c t o r d e l a o r G a n i z s c i ó n s o c i e l " c i ó r ! e s 1; I 110) : su fun- (p. p r o c r e a c i ó n ) ; l o s hombres q u i e n e s ? o s e e n l o s i n t r u m e n t o s d c caza l e o r r e b t t a n e l D i j o a 16 mujer i ( p u e s t o q y e a ~ u é lr e p r e s e n t 2 ~ n t ~ t i I c i e l - i e n t e l a fuerza d e t r i h a j o que s e r e q u i e r e poru a s e g u r a r s u f u t u r o ) , 1 edembs s o s t i e n e a l C . c i n s t i t u c i o n e s alrededor d e l m i t o , d e l m a t r i m o n i o , etc. Entendernos p 6 r ello, t a n t o el hombre como l e mujer en u n a r e l a c i d i n c o n s i g u e sus Ee a l i e n e c i ó n ; el hombre en su e x i s t e n c i a d e - s e r - p a r e - s & f i n e s r e p r o d u c i e n d o l a s relaciones s o c i ü l e c . m i r tal p o s i c i ó n . I 1 I L a m u j e r s e c . l i e n a ¿f a s u - ' L E l problema del >l(;enr?r"en sl h o m b r e s e ve e n 16 n e c e s i d a d d e epro- p i e r s e d e l hijo, e n s e ñ c r l a l o que ha ; . p r e n d i d o , e p r o n i ~ r 5 ed c l o s iris- trurnentos de trabo,; c o z & , cte. y io eaza. SU .- , y del la \rerfa:rius curno su riecesidad d.- . .. i izc;tEr::r:?t::v ~ ü L o niu-j-er e s t 6 d e s p o s e í d a y s o l o recolecte. Corno - que i : ; s c c t c c ; o r i ¿ s de"t!ener" I ter" s e ericueiiiro - l't.tc A * a 1 . : c r w son .restr\i'r..idac:. Su o b j e t i v o , ' ! s u L s i s t i r , ,de .. :-. "---."- y1 - e x i s - e n c i u , d,, c / . -- .*, .- ...- , t e c a z a y io r e c o l e c c i ó n p r o c e s o que ; > l o n t E o l a c condicini!es GLJe v a n determinando "la s o c i a l N de una p o o i b i l i d a d ¿ e p l u r b l í d b d me c e r i b l i d a d d e s o c i a l i z á c i ó n q u e s e o b s e r v a en e l d e s a r r o l l o t ~ i s t ó r i c o d e l a s o t l r 7 - dad. Levi- I Strouss d a r í a l e d i s c u s i ó n al p l a n t e a r cdlo la producciori cis p r é c t i c ~ cd i f e r e n t e s , d e ritos c u y a s i m b o l i z e c i D n s e e s t r u c t u r c con 1 6 s mismas l e y e s 12-1 i n c i n s c i e n t e an t o d a 5 l a s É p o c a s ; e s d e c i r , t i e n e n yri c a r b c t e r d e i n t e m p o l á r i d a d , OUs e e , que el í n c o n k c i e n t e ",.. imponer l e y e s a e l e n e n t o s i n a r t i c u l a d o s que v i e n e n d e otre p a r t e . (p, se l i m i t i i u , ..f? I84), en l a m e d i d o en q u e e s t o s a d q u i e r e n s í g n i f i c a c i á n s i e l ir:cone c i e n t e los o r s a n i z a de acuerdo Ademts, agrega L e v i - S t r o u c s , O leyes y constituye SUS é s t a s son poco nii:)ernsas, p e r m i t e comprender porgtié e l m¿,ndo del cimbolismo so e n s u c o n t e n i d o , pera s i e m p r e l i m i t a d o L a p r o b l c m t t i c a de l e - ei ES 8Si'kR"diSciJrSr:. "...lo cual n ~ s ínfinith:nente diver- sus l e y e s - . (p.le?) i d e n t i d s c ! s e a b o r d a en el momento e n que 13s \-- s u j e t o s r e p r o d u c e n l o s m i t o s ; s e produce l a " e f i c ü c i e s i r n b Ó ~ i c a t t t r a n s c-- m i t i d a p o r l o s r i t o s , l o s movimientos, e l d i s c u r s o , e t c . - La n c c e s i d o d de l a r e p r o d u c c i ó n i n v i t a e p e n s a r en c u e l a í 2 e n t i f i c a c i ó n d e l sujeto ___.- y - -:-- s e heya reiacionaOa con i n s a t i s f a c c i ó n rlr e s e d e s e a , a t r ó v h s de l i s _-- -_-____ f ó n t a c f s s del mito. L a producción i d o l ó g i c a que s o s t i e n e esos D x 6 c t i c z s c _ _ _ _c-- p e r n i t e Ir s o c i a l i r o c i ó n d e l s u j e t a -_I--_ ~ _ E ese g r u p o , LEI producci6n d e l e s C] .- Sstructuril- F u n c i o n a l i m o . Pi;rí. esté-. t c u r í L ii;s r c i ü c i o n - s c i 5 e r n 6 t i e c s ( c o n t r o l - c c c i ó n ) tec..dsjs d e u n c minera r t C t u r E 1 , que 5610 u n & s poctic B person:^ plc,n- pst€n - pueden 1 l e q ; r t e n e r I t i n T a r m t c i ó n s u p c r i o f y e s í , c o n e s t i v i s i ó n ñ r n p i i ? y d ~ r , . . ~ r3. i t i l t u r í s , p u e d ~ nc o n t r o l z r e. l a g r ~ nn s y o r i e de h o m b r e s ~ c t u ~ . n t c sp,o r nlndi: d e u n ; ; j e r ; l r r . u i E d e f i c t o r e s de c o n t r o l . , y esto.; i n c i v i d u o s . _ SU e s p ~ c i oc o n t i c n e u n 2 Elts e n e r g í í . y c o n d i c i o n e s pt. FJ V ~ Z ,qus-' su - zctui;r sctsblcccn B una j e r L r r u i e dz.'c o n d i c i o n e s d e c o n d i c i o n i n i c t i t o , con r e s p c c t o a - ,. i n i r~r- Do que t i e n e kuens i n f o r m ~ ~ c i ó n . & E l p r o c e s o d e c o c i , a l í z : c i b n , p u g s , e s t a : & determine-do d e s ~ ee s t a p e r s ; i e c t i v o p o r l a i d e n t i d í ; d de rrccDonda e j e r c e r : l o s i n d i v i d u o s con los o c p c c t o c d e l rol c u e l e - co rol de c o n t r o l o r o l de e c c i ó n . S i e s d i r i g e n t e d e b c r & m ó g importóntec d e l a informLción, c L p t o r los elenrentos p o d r i . d i r i g i r c o r r c c t c m e n t e o l a c d e d s personhs., deber5 c o n c r e t á r c e E$ decir, identificcrse $a q u e si es - s310 cisl . hornbrr: d e i c c i ó n - - ii. los f ú c t o r e s e x i s t e n t e e n COR l a s o c i e d a d p b r ó q u e p u s d c e j e c u t a r correctLmertte l o que. q u i e n t i e n e l a i -n f o r m a c i ó n l e e s t s ordcn=ndo. y e s t e rol est;r( I Bt - en f u n c i ó n d e los s i s t s n i é s s o c i i l , cu;' t u r e l , d e p e r s o n a l i d a d y c o n d l t c t u c l y p o r los ; f i Y i e n t e s d e 1í, ~ c c i ó nU e l e - , r e i l i d c d ú l c i m s y e l f í s i c o orSLnico. E l v e l a r l o qur es un proceso s o c i a l , v c n a l l z s r f o carno u n nruccsa "n;..tur;l e s un;.- f u e r t e c r i t i c s q u e se . " P a r c q u e s e puede d ü r e s t e p r o c e s o ' d e c o c i t i i - z c c i ó n , los i n d i v i d u o s deber6n i d e n t i f i c b r s e , r n c d i r j n t c l a i n t e r i c c i f i n s o c i a l con su rol. : 1 i L l e p u e d e o o j e t c r ~1 e s t r u c t u y ; : k i ' u n c i o n c l i s p n . E l o r r r h f o r - n t e r i o r ' c i c j n i f i c ó que 1:~s relücicpnes d e p o d e r son complet¿mentn e t u i u l t ' s , p o r c o n c i G b i c i i t e hcn e x i s t i d o cieiapzc, desde q u e r u l - c i o e l horrit: en o t r c c p í l ~ b r o ce s n o t u r ú l yue e x i s t a q u i e n d i r i g e y q u i.e-.n =;ctue. mandz q u i e n OzdEzctr, - pro'delhién Ye Pusu lir q u i ~ r ?z x 7 l o t e y c u i v n s e e c x z l o t ~ r i oy hurn=nitlat!c ~CIC!U quien - ~ s t o~ ! n y el p r o g r e s o s o p ~ i a l " y u s s e ouedtt d a r e s t e p r o ~ ; r ~ ss o o c i a l 10s su p: n e 1 d e c x r i l o t ~ c o so e x p l o L k d o r e s , porr,,ue - i n d i v i d , J o s detien o s u n i r Pr n a t u r i i l e z t i h u m < na o s 1 In- exiTe. I ! - Pretendemos r e c j r e c u r ? l a s s o c i e d ~ d e sp r i r n i i i w ~ c , c a n c r e t r mcnt:: : I r . t r : . n -_.__ s i c i l j n d e i ~ -olzc s t i w i d a d e s r t ? c o i + c t o r t s F l ü ~ sc o l e c t i v i d r . a e c d e C ~ L ~ ~ C I Q C . y p o d e r domo-stror q u e 16, e s t r u c t u r d d e o r g a n a z a c i 6 n ~ ~ r ~ c ! u c t L wdie. . cied:.~ cc - n i s i rjo- n o t t nrt.nte soritt9 .- * J turLl, .. - *--, - 8 60 forrnadu p o r 1.0s mismos _-- I_ - ~ C : -r 'O r---+ . '1 4 hombres en e l p r o c e s o rriismo d e I t s e c t i v i u L d e s p ~ o d ~ ~ t i v i .aún 5, concrctcmcnte 1 ~ e. c c c n r i ú de est-; reyresiíln s e r ¿ cono o r i g @ n ? r i m i r i o de l o orgi-nj 2 : c i 6 n lt d i v i s i i n T,=S SF.XUE.~, clc sistc a e l o s n c . i e d c , d . - DF: ¿cuerdo a 1 e c t r u c - t u r b l 4 Suncionelismo, pudiercnoc d e c i r ~ l i el a e t ¿ - ? ¿ d e s o c í . l i z ~ c i ó nnetiLioni.(:u d e s d e e l punto de v i s t u c e x u t l sedacon- cozlunid;des, !amares L c i n i l c n d d k i l c c y niÍ?os CIE rex-olztxores. y los c a z o d o r e s ídl r z L o n o c e r l e r e c o l e c c i ó n a l conscer h c t i v i d a d e c , rit: tecnicac, h k a i l i d z d e s etc., oktii-nen a n t m ~ y o r inforrnt,ción, muclio mfs F ~ O .P o r EmDliú li. ;-,ETO relG i v c s y p o r &oncíguiente, un^ i 10 - - üdents cace- cicridad de l o s l u G u r e s en dsnde perrncnecer en =&da e n o c ü r!el l o t L n t o , l o s cúzodori.c ciekaró'n - - c j c r c e r 1 6 toma de d e c i c i c i n e s en e r t r s c g l e c t i v i d r d e c y 1 ¿ c mujeres y hgrngrec n o z o t o c p r r e . 1;. c a z o - e j e c c ! t F r l o s d v c i s i o n e c tornkdis p o r cqurllor,. Podenoc o b s e r v ü r que surqc En l a o r g t i n i z t c i ó n productive- de d i r i g e n c i ü y a c t u a c i 6 1 1 e l ceno de c o l e c t i v i d o d e s r e c o l e c t o r c s j como c o n s e c u : n c i o ¿ e ü n a nutvc a c t i v i d a d P r o d i l c t i v a : Esta d i v i s i ó n s e x u o l ( S i o u i e n d o cacerie. E S e r g i o r i o s c o v i c i ) ceris e l comienzo- d e lo q u e hoy e s l a d i v i s i ó n de clz-scs. , ... , .. . . . \ ' ,- - D).-Anti-Psicuiatria Ppro, i niiguonisnte, cui-ndo nn e x i s t i a 1~ p s q r i í ; t r i p ¿ c x i s t i c l e n0r.n; l i d a d y I t cnormhlidod? ¿ como s e p o d r i ~p l u n t e L r e s t e ~ r n h l e x i 2 al r e m o n t r r l o h : ! s t ~ , el mamento e n c*ue s u r g e I C c a z 3 corno n r i r í c i n ü l o c : t i . ~ i dad p r o c ! u c t i v z , y cono corisec-iJenc.it d e ello 1 ; d i f e r e n c i e c c x J i : l ? ¿ c a .'* mo surge una n u h ó c o c i a l i z t . c i ó n en e s t e niomento histdrico o ~ s t r u ; : ~ n d o ' y supl2ntando a la k n t i s u e . c o c i a l i z b c i o n r e z o l e c t i v t i ? LE! normólidód en tdrrninos d e diferencie c e x u s l en l k &pa¿. nen'cion-de, - e s t e r i a dadü p o r 1 á d i f e r e n c i o l e e a c t i v i d e d e s que c.sum~c a d ¿ s e x o y como s e v 6 n tornando como n o r m + l e c E s t ú s e c t i v i d e d e s s e p c r u d ~ sen c 3 n t r posición E 4 l o a n t i 5 u L m e n t e e c t h b l e r i d o como norni 1: Is r e c o l s c c i S n tinto d e hombres como d e m u j e r e s . - 6 LFJ d i f e r e n c i a rle e ; c t i v i d ¿ d e c pone en v e n t ~ j a c 1 hom,3re s o b r e 1~ mujer, yz que 1, s ~ x p e r i e n c i ú sc s i r n i l c d a s p o r It c o l s c t i v i d o d en cclcnto E p r o t r e c c i ó n , perto y cuidrdo d e los n i ñ o s , l i r n i t r n pc;~.- ti lcs 1nuj:res le: - i r d z c a c e r i a , y c o m o c o n c e c u e n c i c de ello se c u c d c n en l o c ~ i e c t ; ~ i d o d * p ~ r 1e1 z v c l r ti c 6 b o 16 r e c o l e c c i ó n , y coínplerncntar o s í i IC,c ü t ~ r i t . ~ E n e s t e p r o c e s o podemos o b s e r v a r como 1 c s u b o r d i n i c i á n d e lz m u j e r e s e o1 homsre s e puede ~ ~ p t i como ; r u n p e s o com?lez:+mente n o r n u l , YE: qi:? le- - o c t i v i d o d D r i n c i p e l e s Ir; c b z a y l ü é c t i v i d s d c o n o $ e m e n t ~ r i c o s l a r e colección. L c mujer, p ~ é sd e una r e l L c i 5 n d e i y u L l d a d con el h a m u r c ( l o s dos rEEiiizíCEn la.rnícma ó c t i v i d a d ) pirsíl L ser corn7lernegg d e l horn2rc El hombre p r o d u c e , l e mujer complementa e s a p r o d u c c i ó n ; e l h o n b r e - n i z o , la rnuber a i s l a d a s i r v e p=re e s a o r t ; a n i z a c i b n ; SE orjí e l hombre s e r z l u c i o - na em exogarnia, l a m u j e r e s r e l a c i o n a d a ; el hombre o r g a n i z a d o p z r i ! a c a t a r e p r e s e n t a a- l b ; s o c i e d a d d e s p i e r t e , le m u j e r o i s l c d u er; e l p r o c e s o de r e c o l e c c i ó n r e p r e s e n t a .* E l a c o c i c d o d d o r m i d a ; .el h o m b r e ES l a \,ida ceremcjnial r e e n c o n t r a d e , l e mujer l e v i d a cercmcriiUl s u s p e n d < d & ; r l A . - hombre e s l a a b u n d u n c i o , l a mujer l a c s c o s é z ; etc., . 1 así, siicCsJ-vbrr',c:lte o - t r r i v k s d e ester; rnúltifiles' e l e m e n t o s de i d p . r i % i d o c ! le s o c i e t ~ dv b s o - p e r a l a c a c e r í e , desconociendo L los hombsec no e o t o s ; etc., r n ee,t?nci¿;, pugs, l a socisd.rid v a c o n v i r t i e n d o a l o s i n t e g r >n t e s d e 1 ~ cso l e c t i v i d i : dcj v EL TUS normi; es y a n o r m a l e s q u i é n ecuma e l pepe1 m c c u l i n o n fcneninn e c t i v i d ~ z ! e s ,derechos y o b l i g a c i o n e s d e cida s e x o , q u i e n no ;o cuíln:o , o haga esi e s anormoi, la diferencia sexual, es n o m a l , q& e n ú l t i m a i n s t e n c i e l a normL1.i.iiC f?rI e s t á p l i n t e a d e en 1 la s i g u i e n t e ideri?.idati I . :. . .- ". ! E,- 92516 C u r2u c t e r S o c i e l o I El c a r s c¿rer s o c i e l e s el n ú c l e o de l u e s t r u c t h r a d e c i r a c t e r con- p a r t i c i d nor 1 ó m a y o r í a d e l o s i n d i v i t i i i o s d e l a misma c u l t u r a , m i e n t r a s t a n t o , e l c a r d c t e r i n c i i v i d c ; & l e s d i f e r e n t e en c b d e uno d e l a s i i l t e g r e n i . e s d e 1.a misma c u l t u r 6 $ . "La f u n c i G n d e l c c j r l c t e r S O C i 8 1 I c o n s i s t e en m o l d e a r y c s n a l i z o r - l e ! e n e r g i a humane d e n t r o de una s o c i e d a d d e t e r m i n c d e a f i n de que pueda secJiJir funcioncndo a q u é l l a s o c i e d g d " (Fronm, pp 7 2 ) . I 1 Gna ve8 e x o u e s t o s e l c o n c e p t o y l a f u n c i ó n d e l c á r á c t e r s o c i a l , podemos o b s e r v a r que cada s o c i e d a d e s t 6 e s t r u c t u r a d e y o p e r a de d c t e r n i n s - 9 i i i d a s maneras que son r e g r i e r i d e s par n u n e r o s i s c o n d i c i o n e s o b j e t i v a s , Y a p e c a r de 1 l e s e s t r u c t u r a s s o c i i l e s que s e t r a n s f o r m e n en e l curso de s u ! movimiento h i s t ó r i c o permeneren r e l a t i v a n e n t e f i j a s en u n p e r f d c i o : : t ~ i s t ~ I r i c o d a d o , c a d a c o c i e d a a pueoe e l i i s t i r s i f u n c i o n a d e n t r o d e l msrco d e su e s t r u c t u r a p a r t i c u l a r , ! Este v i s i ó n de c a r á c t e r s o c i a l s e puede e p l i c a r en e l fenSmeno de l a sociolización I 6 e f e c t u a d a en l a t r a n s f o r m a c i f i n de l a s c o l e c t i v i d c d e c ra- c o l e c t a r a s a c a z a d a r a s y a que e s t a n u e v á e s t r u c t u r a trcz'nsforma e l c u r b c - t e r s o c i a l , es ' d e c i r , v a r í e l a c a n a l i z a c i ó n de e n e r g í a de una a c t i v i d a d I I d e r e c o l e c c i ó n a una s o c i e c n d de c a z a d o r e s . El p a p e l d e 1 s i d e o l o g I e , como f a c t o r de i d e n t i d a d , e s e s e n c i a l y a ' que e l c t r t i c t e r s o c i a l no e s un c o n c e p t o e s t s d i s t i c o , s i n o que e s is i ntroyecciór . en cí-da i n d i v i d t i i i i i t e g r a n t e b e una socie- dad,pare que hega g u s t o s e m e n t e lo que s e t i e n e que h a c e r , p a r e que una s u r g e la 8 c t i v i d ú d a e l o c a z a como e c t i v i d o d que v i e n e a s u p l i r e s a d e = f i c i e n r i a , quedcndo como ~ i c t i v i d e dp r o d u c t i v a p r i n c i p a l . E s t a nCieva a c t i v i d a d p r o d u c t i v a n e c e s i t a r e f o r z a r s e en l a i d e o l o g f o p a r s que los i n t e g r u n t e s de e s a s c o l e c t i v i d a d e s heC;en con gusto l o q ~ e tencjtn cue h c c e r , se n e c e s i t a que .coda qui6n s e i d e n t i f i c u e con l u s a c i)e e j t c ~ a n e r c i , i 1 Como l a r e c o l e c c i ó n de f r u t o s y a bo e r e s u f i c i e n t e póroi l a m a n u t e n c i ó n , ' I ! sac i e dad con t i n ú e f u n c i o nando. t i v i d u d e s exist&¡-ites II . - necesita- ~ e p t a r u rei honibre.de l e m u j e r , y s u ? e d i - : ' . - I t a r a r,sta con r e s p e c t o u él, e f i n de + a se c o m p l e n q 6 i s n p a r o e l proC - s n p r o d u c t i v o d e l t r a b a j o , Así , c l c h r a c t e r S O C ~ Ee n~c a m i n a r 5 a'tl.od -.. '+ . - < - . i I 3 Un prob7em v i k l , bajo zi punto de v i s t a , en In a c t a a l i d a d ~e:; e l c o n i ‘ i i c t o en k i pareja. C a n f l i c * ¿ o que trae detras causas h i s - t 6 r i c a c , Est9,c c’2~ías’ h i s t 6 ~ i c 2 $c o n f i g u m r i en c i e r t a n e d i d ~ , .I L l / Ranera de c d ~ oe7 i E d i v i l u n se va representando su & b i t 0 sccial- una .totaLjr;!ad., acf c o n o tambi6n l a concepcibn que tsene e l - coz0 individuo de lo que e s 12 pareja hurrana. Lac causas enfocan e l problera desde un ámbito ,y c o l e c t i v o o grupal los e f e c t o s englobarfan l a v i s i ó n o acttza- c i ó n que e l individuo tenga f r e n t e a i a pareja, E s t e punto i n c i u i r f a e l aspecto inülvidual, tomando l a actuacL6n tant:, del, horrb:re cola mujer en f o r m s ~ p a x x i a , EO de Considerando que entre el. &bito vidual. e x i s t e una i n t e r r e l a c l ó n dial-&ctica Grupa1 y e l i n d b es necesaria aiin2J zar ambos aspectos para poder encontrar la r e l a c i 6 n de .causalidades q u . ~ ayudan a genepar e l c o n f l i c t o en l a pareja en todos l a s niveles. Hablo de kina r e l a c i ó n de caucnlidades, ya que e l - hablar de causas y efectos en un centidc\ r.ec&~ico, se pcUrfu ei,ten6er en un s ~ n t i SGCD ~ ? ~f l e x i b l e , Una de l a s cdusalfdad~s,pojrfaser la actitud del cribllo, o d e l e s p a ñ o l f r e n t e a la mujer indfgeca, en este caso i.l&ico; otra situacidn serfa el. ár;i.hj-to cultural o s&, r o q h i c n t o de toda una t r a d i c i d n cul.tural, s i tOii_laR?QS el en-cue:’iLa es- tas. caucalidades y l a s englobanioc dentro de un contexto nos e i v b n t m c o n l o s efectos que e s t á denostrada en la concepción del nundo ROS -- que tiene e l individuo, c u e s t i ó n que km3?dn se puede l l e v a r 31 $mN.- . L b o - Latinoam?ricc?!.n - _ _- - veaos -que t m s s ’ estas r e l a c i o n e s lian infiu:ci9 ai: i o r m a c i h ccmo ser humno que e s con l a c u ~ va l a actuar e interrvXaciomr ci lo 1 a r g D de t o d a s u existencia, exte-rníís a jnfliiencias , no q u i e r o d e c i r que 72s ia familia no t i e n e n importancia, nero sf crco que tiene m p r i n p o r t a n c i a l o s valores, a c t i t u d e s que e s con lo cu6l \ el s e . i r 8 forxando una v i s i 6 n fiel tiundo que le r ~ ~ e tcica , iRGiv'idLt9 b i k n m a concepcidn d e l otro sexo. Las i n f l u e n c i a s externas de l a actualidad PdS v e o des:3e la p e i s p e c t i v a Ge la cuál al s u j e t o 1s S a p e d i r h W n p Z i r con l a s responsabilidsdes que l a vida le impone, y aquf e s t a r í a l a p a r e j a y e l medio grupa1 a l a c d l e l i n d i v i d u o estg integrado (entendiendo a 1.a pareja c o w grupo).Wn ejeupio de l a f a l t a de intesración por payte I de l a mujer s e r f a e l machfsmo d e l timbre, al cuál lo considero ,corto p r o d c c t o de una cucctibn c u l t u r a l il ya que hay t o d a umtradlclón de- t r á s que reafirna esta s i t u a c i h , taabion tenexos que torzar en cuenta l a situzcibn i n d i v i i u a l interna que p o d r í a v e n i r a equilibrar y coritra? .rrestsr ias cuestiones 4 ,* - históricas. En este caso s e r í z ia a d q u i s i c i ó n d e un aaivei c u l t u r a l que nos zyudarfa al-desarrollo de la per'sonali-dad y m o d i f i c a r en c i e r t a r n e d i d a . l a concepción que se tenga h m b r e c o c o de la mujer ya que l a c u l t u r a tanto de!. nos f z c i l i t ü u1 c u e c $ i m n = miento de nuestras actitudes o valores, o sea una reZlexi6n i n t v x s . nos perxLta axplSar n u e s t r a capacidad de entendimiento . ~,UE C r e o que e~ - e s t e a s p e c t o hay influencias que nos a y u d a n a l a superación individual no decue w l .p a r f a tsizbion m t o de vmsta egocéntrico, sino que e s t a superccibri. ven-desde ura concante i n t e r r e i a c i ó n Grupa1 que nos g y u d a r L n , E l Diccionario “Pequeño Larousse I l u s t r a d o ? d e f i n e a l c o n f l i c $ o cotao:’’una lucha o j 7E ; ‘I . se3 qué’gefiera ‘!a, antagonfsno de z r ~ . ? r c - * L , en apuro..y angustia de $nino’! La psicoaiai€stu ~ o i o r e sI?, -de San6 c m 1 \ d i c e , acerca de las p o s i b i l i d a d e s d e l o r i g e n del c o n f l i c t o : ” 7cm objetos q u i fueron l a s f12enVes . o r i g i r i a l e s d e l desarrollo hu:r.zncr ,. lieraanos y postericrxente evucado-res o parires c:lsti- los padres -’4 tutoc y que e n su caso dispensaron amor, corriodidad, valídafi, e f i v i d i i , etc. serán los fantasma castiga, que aparecer& ’- ri- siozpre en l a s r e l a c i o n e s con cualquier nuevas personas o r e l a c i o n e i , na- t S z m d o fuerténente l a conducta d e l ser hu!w.no pase muchas veces a l j u i c i o üe 12 realidad que e x i s t e ” . I En l a r e i a c i d n iie ia pareja natural.=znte e x i s t e n diversas actituciec, que l l e g a n a r e p e r c u t i r ahoza ell l a ac- t u a l i d a d rlebido psecisazente a que e l s e r humano Gurante to:s su 6 t r a y e c t o r i a de su v i d a se ha desenvuelto a l i n t e r i o r de l a fuaiilis y esta f a w i l i a viene siendo e l Gruso e s e n c i a l en donde tontv e l hezb r e cox0 l a rnu-jer reciben l a c prineras imageries que i n f l u i r c ’ n en sc vida futura. Cuando a l i n t e r i o r d e l Grupo f a m i l i a r no e s l s - t e l a s r e l a c i o n e s adecuadas para l a fbrniacibn de l o s s u j e t o s que 12 conpoxri, - , dific2itzente se p o d r á e s t a b i l i z a r una pareja 1leci.ndo 2 tener un e q u i l i b r i o e n donUe n o trasmita3 c o r r i e n t e s o s e n t 2 z i e n t x contradictorios. cor..-i- I t *, :.* * c _ . comusroms; . .- 9:- Los puntos desarrollados e n . e l presente t r a b a j o pectos s o c l a l es como qne ? 4 engloban &nto cs- pareja h w:a. m. en su i n t e r i o r aEbas dinensionus ,una r e p e s z n t a d a en la bndj.vl2ua1, comp persona, y l a otra fi,-zn , l a social, l a actualidad coxo Sru29. ia w j e r se v i s t o en l a imperios2 necEsi- dad de torar una parte más a c t i v a ya que l a s rcisrnas condicIva6s er. l a l a sociedad l a ha rel.gndo,- ahora-la empuja a toxar una posizLon souesP t a a l a de antaio, -- 2 . - A p z ~ z t v de e j e r c e r La xaterniiia-d l a nujer necesita de l.2 intvgracidn a. l a sociedad como un s u j e t o tatzbién capaz de a2mtar %int o e n e l át-,bito productivo como en l o cultriral ya que e s t o l e a p r t a - ra' una m y o r a u t o r r e a l i z a c i ó n y UIM disir,inucZbn de tensiones o r i g h a - _- Oczs p o r e l p n é l e s c l a v i z a n t e a l a cuál se ha v i s t o sometid?, 3.3n e l caso del hombre , debe tozai conclvncia d e su pF-Lsr- nidad y s a l t a ? del concepto netazente reproductor / c o y p r a c t i c o de 1.:- afectivo , !- . m2 a l conce-to k 6 r i - paternidad que ianbicfn e n z l o b a l b f o r x z 2 i v o ;-lo d i s m i n u f d o s e n g r a n medida l o s c o n f l i c t o s a c t u a l e s d e l a pareja.' Cuando zc r e f i e r o a l o s papeles verdadezioc t m t o d e l hoxlbre L de 12 z u j e r , ne r e f i e r o a que COX el honbre y l a ztijer deben t x i i r ac- t i t u d e s adecuahs frente a uno nnisno y para c o n los h i j o s dejan6o de l a d o e l machfsno y la siifnisi6n y t x a r cmcier-icta que ailbos son dif.=- renYus y rezcciomn ciiferentéc p o r tener una e s t r u c t u r a d i f e r e n t e : tan- t o biológica c o c o - p c f q u l c a ? c u e s t i ó n q u e a n i n g u n o d e 13s d o s l o s ha- ce i n d i v i d u a h e n t e superiores o infer-iores y sino que sia-lesente d i f e - renbs .3 pero si non un potencial huniano que pueden desarrollar \ i . t . I ',' .- . -.- . L'.. I. - .. . BIBLIOGRAFIA* 1 2) FROMM ERICH, MARX Y SU CONCEPTO DEL HOMBRE, ED. 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